Não é a primeira vez – nem vai ser com certeza a última – que não levo
chapéu-de-chuva quando vou almoçar e que apanho uma molha.
Mas também tenho a sensação que o contrário acontece.
Como hoje!
Tempo a pedir água a qualquer momento.
Chapéu na mão para lá, chapéu na mão para cá e pluviosidade … nada!
Valeu a refeição com um excelente cozido à portuguesa.
Como é meu hábito, não faço críticas às escolhas dos selecionadores
nacionais.
Ele é que escolhe, justifica as suas opções, para depois – como é
claro – responder por elas.
Hoje vou abrir uma exceção.
Sempre admirei Ricardo Carvalho como jogador, mas a sua postura
anterior – abandonar um estágio da seleção – devia ser penalizada.
Ou seja, nunca mais podia vestir a camisola das quinas.
Nem com o perdoa-me de hoje!
Na segunda jornada do Europeu de sub-20,
Como tem acontecido nos últimos anos – exceção em 2011, quando fui
operado ao joelho – vou participar no torneio de ténis do Sindicato dos
Bancários do Sul e Ilhas, competição onde só por uma vez consegui ganhar um jogo.
Pela primeira vez vou participar no escalão de veteranos com mais de
55 anos, idade que vou ter no final do ano.
Para o batismo, nada melhor que o vencedor do ano passado.
Boa!
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