Quem por aqui passa com assiduidade, sabe que a televisão não é da minhas áreas preferidas. Aliás, como frequentemente digo e escrevo, é a que gosto menos. Mas os gostos pessoais têm que ficar de lado quando o objectivo é terminar a licenciatura
Ontem, tirei o dia para as gravações televisivas, para um dos muitos trabalhos que tenho em mãos e na cabeça.
Almoço com o Filipe Graça o meu câmara – já lhe posso chamar assim – e rumo à Sport TV para recolher o depoimento do Rui Mendonça, jornalista daquele canal temático. Bem, ainda não disse que o objectivo destas gravações, têm por fim uma reportagem sobre o Vitor Nobre, professor de Rádio da Autónoma.
A conversa com o Rui foi bem engraçada, fiquei a saber que o Vitor é sovina a dar notas, coisa que já não era novidade. No final, mais engraçado foram os planos que o Filipe quis recolher. Pareciam aquelas encenações para as fotos dos noivos num casamento. Perfeito!
Dali fomos para os estúdios da Gravisom onde o Vitor estava à nossa espera, para uma conversa que durou, durou, até... acabar a cassete.
O relógio andava muito rápido e já não tivemos tempo para ouvir o João de Sousa, o outro professor de rádio da UAL.
Para o fim do dia estava guardada uma conversa com João Pereira Bastos, antigo director da Antena 2 e do Teatro Nacional de São Carlos, que deixou uma história deliciosa que vão saber quando este trabalho tiver concluído e publicado no Tio Jorge. O pior, contou-me o Vitor Nobre hoje, foi que à saída da UAL, o João escorregou num dos degraus da escada. Para uma pessoa com 140 quilos de talento, a coisa foi complicada, mas felizmente resumiu-se a umas nódoas negras.
Que dia louco!
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