Oportunidade para deixar algumas palavras sobre colegas – curiosamente todas do sexo feminino – que conheci só na UAL e com quem me relacionei de mais perto.
A Milú foi a que mais me aturou. Diversas aulas juntos e depois na viagem de comboio até casa, ficou uma amizade que vai continuar.
A Tang é o caso mais interessante. Chinesa de nascimento, com quase dez anos de Portugal, cedo lhe mudei o nome para Rita. Muito arisca, dei-lhe imenso na cabeça para modificar aquele feitio desconfiado, que provocava muitos anti-corpos. Até caracóis e coiratos a levei a comer. Agora só espero ir à China ao seu casamento... hi,hi,hi.
Lá do norte, de Chaves, chegou a Marlene. A descontracção em pessoa, com o seu falar sibilante, conseguia desanuviar o ambiente, quando as coisas estavam mais complicadas.
Por último, o clã brasileiro. Andrea e Marisa, duas amigas, grandes lutadoras, porque não é fácil estarmos num país que não é o nosso. Apesar de ambas pensarem em voltar à sua terra natal, eu gostava de não perder o contacto com estas duas meninas, que tanto me ajudaram nesta passagem pelo Boqueirão dos Ferreiros.
Um beijo muito grande para estas cinco cachopas bué de giras.
Até para a semana.
1 comentário:
Tio, só posso dizer que a partida não é para breve e que a tecnologia só nos aproxima... Beijoca pra todos cá da cachopa!!!!!
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