Podia chamar a esta disciplina, a do esquecimento. Porque? Eu explico.
Primeiro, não me lembro do nome desta cadeira, que fiz na UnI. Como foi feita antes de Bolonha, teve posteriormente equivalência como o nome de Métodos de Investigação, mas não me consigo recordar do nome original.
Depois, só me lembro do apelido do Professor: Fitas. Não, não é o antigo ciclista e actual técnico do Tavira, agora o nome próprio, já não vou lá.
Podia recorrer aos apontamentos, que andam por aí numa qualquer caixa, na garagem, mas não me apetece. Sei que depois de lerem este post, alguém me vai avivar a memória.
Fazendo aqui um trocadilho, foi uma grande fita para alguns alunos conseguirem despachar-se dela, pois era preciso algumas bases de Matemática, coisa sempre difícil para os de Letras.
Três dos nossos colegas desse semestre, andavam à bué para acabar o curso, só faltando esta disciplina.
Valeu o Jorge Monteiro, que sabia tanto ou mais que o Prof. Montámos um esquema em que ele fazia simulações de exercícios, já com explicações e soluções, e eu tratava da parte logística de distribuição.
Conclusão, eles acabaram a licenciatura e quase toda a gente, com maior ou menor dificuldade, ultrapassou este obstáculo.
Interessante era, nas primeiras aulas, o Fitas explicava um problema no quadro, em ritmo acelerado, com quase todos – menos o Jorge – de cabeça à banda, acabando com a frase que ficou célebre: “Fácil, não?”
Até para a semana.
1 comentário:
Métodos quantitativos ou algo do genero, não?
beijinho com saudades
Enviar um comentário