Claro que era a disciplina que mais me atraía: Atelier de Rádio.
Inicialmente, no tempo da UnI, era ministrada no Cenjor, sinónimo de qualidade.
Com a mudança para a UAL, fiquei na expectativa, que não saiu defraudada.
Digamos que equipa, liderada pelo Vítor Nobre, com o João de Sousa como principal interprete e o Miguel assegurando a parte técnica, conseguiu bons resultados.
Sei que esta opinião não é unânime. Contudo, apesar de achar que as notas foram, nalguns itens, bem sovinas, gostei dos dois semestres desta cadeira.
Tenho pena de o tempo não ter sido mais bem aproveitado, mas quando se junta rapaziada que gosta de conversar…
Sobre os professores duas ou três referências.
Vítor Nobre, um senhor da rádio, com uma dicção excepcional e sempre disponível para um belo piropo, principalmente para a ala feminina.
João de Sousa, homem apaixonado pela sua Leiria, respira o éter das ondas, foi o principal motor do ensinamento, com quem aprendi muito.
Por último o Miguel. Excepcional no domínio dos botões, sempre disponível para uma explicação, dorme, literalmente, na UAL.
Alguns meses que atenuaram as saudades que eu tenho do microfone.
Até para a semana.
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