quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Trabalho, almoço e gangs

Depois de lá ter passado algumas meses, entre novembro de 1993 e março de 94, regressei à João XXI.
Foram dois anos e pouco bem complicados, liderado por pessoas que não prestavam, apesar de não ter sido as únicas - longe disso - que encontrei neste meu trajeto profissional.
Mas vamos ao motivo que quero falar aqui, a gastronomia.
Nos primeiros tempos marquei presença no refeitório, diga-se de passagem, com excelente qualidade e barato.
Mas em 20/30 minutos estava de regresso, com o meu diretor direto a perguntar-me “Já almoçou? Vá dar uma volta por aí antes de voltar ao trabalho!”
Passadas uma semanas comecei a ir almoçar à Ti Lurdes, onde tinha marcado presença na anterior passagem pela Sede.
Inicialmente, a refeição era ao balcão - por ser mais em conta - e só à sexta-feira, mas alguns colegas com quem tinha estado no Departamento de Auditoria e Inspeção, desafiaram-me para me juntar a eles, numa mesa na sala inferior do restaurante.
Foi nessa altura que nasceu o primeiro Gang.
O da Mealhada!

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