Começo a história da minha narração, mais uma vez, pelo meu esquecimento.
Não tirei fotos!
Durante o jogo nem sempre é fácil, mas, confesso, que quando existe essa oportunidade, não me lembro.
Para já vamos sem foto, esperando por uma que vai surgir em breve (upgrade, já chegou a foto, obrigado Marco).
Em zona de lamentações, tipo muro, até a pilha da geringonça resolveu ceder na sala de imprensa do Cevadeiro, pelo que das declarações do José Vala - técnico dos forasteiros - ouviu-se zero.
Bem, vamos ao jogo.
Sem golos, fica sempre a saber a pouco. Não houve muitas oportunidades, sendo que quando existiram brilharam Carlos Fernandes e Luís Paulo que foram excecionais. Se Vilafranquense e Caldas ficaram em branco, aos dois guarda-redes se deve.
Para apimentar o jogo, um golo anulado ao ribatejanos no final da partida.
Eu não sei se houve irregularidade, mas Filipe Coelho - treinador da União - garantiu-me que não foi fora de jogo.
O futebol é isto, um conjunto de erros de todos os intervenientes, onde eu me incluo.
No dia de hoje um registo interessante.
Conheci o Rogil, Pai do Rodrigo, keeper brasileiro da equipa da casa.
Veio agradecer-me o trabalho que a Rádio Voz de Alenquer faz, no acompanhamento do Vilafranquense, referindo que no Brasil muitos torcedores seguem a narração pela internet.
O momento foi registado com uma foto - cá está ela - pois do outro lado do Atlântico, a Mãe de Rodrigo não acreditava que ele conhecia o narrador :):):):):):).
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