Neste dia de alerta laranja no distrito de Lisboa - a tempestade Ana esteve por cá - fui até Loures, com o António Barbosa, mais uma vez à boleia do Pedro Castelo, para o relato do Vilafranquense.
Era previsível uma deslocação difícil, pois defrontavam-se segundo e terceiro classificados da série D do Campeonato de Portugal.
Os ribatejanos entraram fortes, marcando por Charles, ainda o relógio não marcava o segundo minuto do jogo, golo que surgiu na sequência de um pontapé de canto.
Excelentes vinte e cinco minutos inicias da equipa orientada pela primeira vez por Vasco Matos, após a saída de Filipe Coelho, não resistindo a um desafio asiático aliciante, tudo indica como adjunto de Paulo Bento.
O Loures reagiu na parte final da primeira metade, mas não
conseguiu marcar, entrando forte na segunda parte.
A expulsão de um dos centrais dos locais - à passagem do primeiro quarto de hora - deu maior tranquilidade ao Vilafranquense, que marcou pela segunda vez aos 70', com Luquinhas a aproveitar um erro da defensiva amarela.
Vitória justa dos forasteiros, num sintético em mau estado e com um árbitro algarvio - Carlos Encarnação - quase sem erros no aspeto técnico, mas com um síndrome do amarelo, mostrando 11 cartões num jogo viril, mas correto.
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