Pelo caminho, em conversa com o Luís e o Barbosa, recordei uma relato na altura no pelado do Sacavenense, numa final para a subida de divisão entre o Alverca e o Operário. Não me recordava de muitos pormenores - depois de investigar, conclui que foi em meados de 1987 - além do resultado (3-1) para os alverquenses e de alguns dos jogadores que faziam parte dessa equipa .
Dois dos que me lembrava eram o Luís Trincalhetas e o Fernando Orge, que por coincidência estavam hoje a assistir ao jogo.
Ajudaram-me a recuperar essa história, fruto do caso Mapuata - um dos vários do nosso futebol - que provocou um alargamento dos campeonatos, sendo que a maioria dos jogadores já estavam de férias no Algarve, foram chamados à pressa e subiram à 3ª divisão nacional, tipo Dinamarca campeã europeia em 1992.
Voltemos ao jogo desta tarde.
Foi uma partida bem disputada, com os da casa a darem a iniciativa aos ribatejanos, procurando jogar no possível desequilíbrio dos forasteiros.
Um jogo sem golos, é como uma excelente refeição onde nos esquecemos de colocar sal.
Poucas oportunidades, defesas autoritárias e um empate (0-0) que agradou aos dois treinadores, Bruno Dias e Vasco Matos.
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