Esta tarde o meu relato foi no Cevadeiro.
Na receção ao Fátima, não se esperava um jogo fácil para os ribatejanos, apesar da diferença pontual (17 pontos) entre as duas formações.
Não digo que o Vilafranquense tenha sido surpreendido, mas esta temporada, em casa, foi o jogo onde os locais não conseguiram ser dominadores na fase inicial do jogo.
Os pupilos de Nuno Kata entraram muito fortes, obrigando os da casa a não conseguirem explanar o seu futebol habitual.
Um substituição - forçada - do lateral canhoto dos forasteiros, foi o ponto de equilíbrio da primeira metade, com o Fátima a marcar em cima do intervalo, numa altura em que o Vilafranquense já estava por cima do jogo.
A segunda parte só teve um sentido, João Freitas empatou aos 75 minutos na sequência de um pontapé de canto, mas a equipa de Vasco Matos não conseguiu chegar aos três pontos.
Depois de um empate (2-2) na primeira volta, hoje repetiu-se a igualdade no resultado.
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