Com evidentes dificuldades na voz, fruto de uma semana complicada em termos de saúde, lá fui até Ponte de Sor, na companhia do Luís.
Antes do jogo um bom almoço, já em pleno Alentejo, e no Municipal tivemos uma excelente receção, com condições de trabalho que fazem inveja a muitos clubes com outro estatuto.
Sobre o jogo em si, o Vilafranquense voltou a entrar mal, mas a partir dos primeiros 15 minutos tomou o comando da partida, mas sem criar grandes ocasiões de perigo.
Na parte final da primeira parte, Diogo Izata aproveitou uma bola perdida à entrada da área, rematou ao poste, mas uma carambola nas costas do guarda-redes, anichou a bola na redes.
No reinício os ribatejanos podiam ter “morto” o resultado, mas Fabinho não conseguiu marcar.
Com o segundo golo dos forasteiros a não surgir, o Eléctrico foi acreditando, conseguiu sete pontapés-de-canto, mas nunca mostrou ser capaz de chegar ao empate.
Destaque para o regresso do xerife, o capitão que voltou aos 90’ minutos depois de uma grave lesão.
Benvindo Anta.
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