Num dia de muita chuva - e com o terreno muito pesado - jogou-se no Cevadeiro a liderança da série D do Campeonato de Portugal.
O Vilafranquense fez trinta minutos iniciais fortíssimos, marcou por Izata (19'), Luís Pinto acertou por duas vezes nos ferro, baralhou por completo a defesa do Mafra, mais viu os forasteiros empatar quase em cima do intervalo, no único remate que fez à baliza na primeira parte.
A segunda metade foi diferente, maior equilíbrio, poucas ocasiões de golo e uma decisão polémica de José Rodrigues, árbitro da partida.
Não consegui perceber a justiça - ou não - da marcação da grande penalidade, mas a facilidade com que saíram os cartões vermelhos na sequência do lance - para João Freitas e Anta - mostram a falta de
uma qualidade que define a diferença entre um bom e um mau árbitro: o bom senso.
Num jogo com esta carga emocional, entre as duas melhores equipas da série, ficamos sempre tristes quando o principal protagonista é o árbitro.
Tenho esta opinião formada há alguma tempo.
Quando se dirige um jogo longe da bola, dificilmente se acerta muitas vezes.
Muito obrigado ao Mauro Courage e ao Vítor Neno que me cederam as fotos.
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