Não estão já fartos de ouvir o Mário Nogueira falar nos 9 anos, 4 meses e 2 dias?
E o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, que veio agora promulgar uma lei que contabiliza para os professores 2 anos, 9 meses e 18 dias?
Vamos lá ver uma coisa.
Já percebemos que temos aqui dois lados que estão condenados a não se entenderem.
Dois lados que juram a sete pés que têm razão.
Os sindicatos dizem que a regra está no Orçamento de Estado para 2018.
O governo refere que o que está lá é para "negociar quanto tempo e de que forma vai ser reconhecido".
Como esta troca de argumentos vai continuar, tenho uma sugestão.
Vão variando nas unidades de tempo divulgadas para ser mais divertido.
Os professores podem reivindicar 482 semanas e o Governo oferece 48432 horas.
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