Eleito que está Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, vamos ver como se vai comportar este clone de Donald Trump.
Para já vai anunciando os nomes que vão compor o seu governo, já estando confirmado o juiz Sérgio Moro para ministro da Justiça.
Uma pequena cronologia.
Em 2017 Moro dá uma entrevista ao jornal Expresso. Questionado sobre a hipótese de entrar na política, afirmou "Já o repeti várias vezes. Não existe nenhum possibilidade".
No início deste ano, sondagens dão vitória a Lula da Silva, bem à frente de Bolsonaro.
Em Abril, na sequência do processo Lava Jato, Moro dá ordem de prisão a Lula, ficando impossibilitado de concorrer às eleições.
Muitas vozes habilitadas dizem que as provas não eram suficientes para a prisão do antigo presidente brasileiro.
Como a mulher de César, as contradições de Moro não deixam de levantar desconfiança.
Por cá o irrevogável Paulo Portas - que tem andado, e ainda bem, desaparecido - foi comentador numa televisão sobre esta eleição.
Afirmou que depois de procurar não encontrou "nos 27 anos de vida pública do capitão Bolsonaro nenhum indicador eticamente reprovável em termos pessoais".
Para ele ser racista, machista, homofóbico, apoiar a tortura, desviar impostos, entre outras trafulhices, não é na de grave.
Portas ou procurou pouco ou é parvo!
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