sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Um olhar alentejano

Talvez seja assim que dá mais piada.
Também dá um bocado de trabalho, é verdade.
Por vezes até surge um bocadinho de ansiedade, mas faz parte do processo.
Antecipámos assim a cronologia da nossa mudança, algures em meados de 2018.
Vamos para o Alentejo.
Instalamo-nos em Cabeça de Carneiro onde vamos ficar uns três/quatro meses.
No final/princípio do ano estamos em Oriola.
Por vezes até nos esquecemos que estamos em Portugal.
Nesta fase da necessidade de um cidadão, tratar da compra de uma habitação, já quarentona, o Simplex nem por lá perto anda, só o seu irmão Complex.
Tudo é feito com muito calma, ao ponto da uma senhora dizer que está cá tudo, mas no dia seguinte, telefona e diz que afinal faltava mais um papelinho.
E nisto se passaram os seis meses - até achámos que era muito - que tínhamos de arrendamento, pelo que tivemos que ir à procura de outra opção.
Já ficámos a conhecer o Professor Dr Manuel Dâmaso Prates - um médico nascido na terra - sendo que o número cinco da sua rua vai ser, desde hoje, a nossa casa por alguns meses, não sabemos quantos.
Em Viana do Alentejo.

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