Parlamento britânico chumba pela terceira vez acordo sobre Brexit
Theresa May tem agora até 12 de abril para evitar um Brexit desordenado.
O parlamento britânico voltou a chumbar o acordo de Theresa May para o Brexit , por uma diferença de 58 votos.
O sim pela saída a 22 de maio teve 286 votos e o não 344.
Theresa May anunciou esta quarta-feira que abandonaria o cargo de primeira-ministra caso o acordo fosse aprovado, já disse que vai "continuar a lutar" pelo Brexit.
A primeira-ministra britânica tem agora até 12 de abril para dizer à União Europeia o que quer fazer de seguida, podendo cancelar o Brexit, pedir um adiamento mais longo ou sair do bloco europeu sem acordo.
À luz da decisão, Donald Tusk convocou um Conselho Europeu extraordinário para dia 10 de abril, anunciou o próprio no Twitter.
O documento foi chumbado a 12 de março com uma diferença de 149 votos, repetindo o chumbo de janeiro por uma margem histórica de 230 votos.
Na bolsa, o efeito do não foi imediato com a libra a cair a pique logo depois da votação.
O Acordo de Saída, de 585 páginas, estabelece os termos da saída do Reino Unido da UE para que se faça de forma ordenada e estabelece um quadro jurídico quando os Tratados e a legislação da UE deixarem de se aplicar ao Reino Unido.
Inclui um protocolo para a Irlanda do Norte, um capítulo sobre os direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido e britânicos residentes na UE, um período de transição até ao final de dezembro de 2020 e o pagamento de uma compensação financeira pelo Reino Unido pelas obrigações assumidas enquanto membro da União Europeia, cujo valor o governo britânico estima ser entre 35 e 39 mil milhões de libras (40 a 45 mil milhões de euros).
in TSF
O parlamento britânico voltou a chumbar o acordo de Theresa May para o Brexit , por uma diferença de 58 votos.
O sim pela saída a 22 de maio teve 286 votos e o não 344.
Theresa May anunciou esta quarta-feira que abandonaria o cargo de primeira-ministra caso o acordo fosse aprovado, já disse que vai "continuar a lutar" pelo Brexit.
A primeira-ministra britânica tem agora até 12 de abril para dizer à União Europeia o que quer fazer de seguida, podendo cancelar o Brexit, pedir um adiamento mais longo ou sair do bloco europeu sem acordo.
À luz da decisão, Donald Tusk convocou um Conselho Europeu extraordinário para dia 10 de abril, anunciou o próprio no Twitter.
O documento foi chumbado a 12 de março com uma diferença de 149 votos, repetindo o chumbo de janeiro por uma margem histórica de 230 votos.
Na bolsa, o efeito do não foi imediato com a libra a cair a pique logo depois da votação.
O Acordo de Saída, de 585 páginas, estabelece os termos da saída do Reino Unido da UE para que se faça de forma ordenada e estabelece um quadro jurídico quando os Tratados e a legislação da UE deixarem de se aplicar ao Reino Unido.
Inclui um protocolo para a Irlanda do Norte, um capítulo sobre os direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido e britânicos residentes na UE, um período de transição até ao final de dezembro de 2020 e o pagamento de uma compensação financeira pelo Reino Unido pelas obrigações assumidas enquanto membro da União Europeia, cujo valor o governo britânico estima ser entre 35 e 39 mil milhões de libras (40 a 45 mil milhões de euros).
in TSF
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