Airbnb rendeu quase 17 milhões em taxa turística no Porto e em Lisboa
Só no primeiro trimestre deste ano os anfitriões da plataforma Airbnb contribuiu com 3 milhões de euros em taxa turística.
Os proprietários de casas e quartos da plataforma Airbnb no Porto e em Lisboa contribuíram com mais de 16,8 milhões de euros em taxa turística desde 2016.
"Os
quartos são residências principais nestas unidades e por isso não há
substituição de população nem um problema de ausência de autenticidade",
avança a plataforma em comunicado, indicando que "apresentou alegações à
regulação proposta pela Câmara Municipal, uma vez que as novas regras
propostas para as áreas de contenção não distinguem adequadamente os
profissionais de quem partilha casa (quartos), prejudicando as famílias
locais".
A Airbnb defende que não se pode comparar "uma atividade de partilha de casa com a atividade de investidores que têm o Alojamento Local como principal atividade profissional ou de fonte de rendimento".
"Devido a esta falta de diferenciação, todos os que partilham casa registaram a sua unidade de Alojamento Local nas mesmas modalidades de um investidor", pode ler-se na nota enviada às redações.
A nota lembra que "há novos residentes em Lisboa que conseguem viver em Lisboa, graças à renda extra que recebem do Alojamento Local, enquanto ajudam a recuperar o centro histórico de Lisboa", zonas que, de acordo com a Airbnb, estavam "a perder população antes da onda ou do turismo".
in TSF
Os proprietários de casas e quartos da plataforma Airbnb no Porto e em Lisboa contribuíram com mais de 16,8 milhões de euros em taxa turística desde 2016.
Numa
nota enviada às redações, a Airbnb adianta que "entregou à Câmara
Municipal de Lisboa mais de 13 milhões de euros de taxas recolhidas em
nome dos anfitriões desde 2016 (1,7 milhões em 2016, 3,8 milhões em
2017; 4,5 milhões em 2018 e 3 milhões no primeiro trimestre de 2019)".
No
Porto, que tem taxa turística desde maio de 2018, a plataforma
"entregou quase 3,8 milhões de euros em taxa turística (2,5 milhões em
2018 e mais de 1,2 no primeiro trimestre de 2019)".
A
plataforma Airbnb considera que "alugar quartos na residência principal
não deve ser contado como unidades que determinam o limite para
considerar uma área de contenção", isto é, uma zona onde estão suspensos
a novos registos para turismo de curta duração.
A Airbnb defende que não se pode comparar "uma atividade de partilha de casa com a atividade de investidores que têm o Alojamento Local como principal atividade profissional ou de fonte de rendimento".
"Devido a esta falta de diferenciação, todos os que partilham casa registaram a sua unidade de Alojamento Local nas mesmas modalidades de um investidor", pode ler-se na nota enviada às redações.
A nota lembra que "há novos residentes em Lisboa que conseguem viver em Lisboa, graças à renda extra que recebem do Alojamento Local, enquanto ajudam a recuperar o centro histórico de Lisboa", zonas que, de acordo com a Airbnb, estavam "a perder população antes da onda ou do turismo".
in TSF
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