Apesar de hoje ser pouca a correspondência, como nessa altura não tinha caixa do correio, os carteiros faziam-nos o favor de a deixarem n'O Camponês, o excelente restaurante da aldeia.
A partir do momento em que a caixa do correio nasceu, ficámos à espera da sua inauguração oficial.
Mas como hábito faz o monje, a correspondência continuava a ir para lá.
Depois de alertado o carteiro, chegaram duas encomendas, mas daquelas que não cabem na caixa.
Hoje, finalmente, lançamos os foguetes com uma Nova Verdade.
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