Acho que nunca me aconteceu em 62 anos de vida.
Ser obrigado a entrar no ano seguinte fechado em casa.
Não é uma reclamação, até porque sou muito caseiro, mas é uma constatação, além de uma obrigação de saúde pública.
Das passagens de ano que já percorri, na minha memória está uma – em Alhandra – onde desliguei antes da meia-noite.
Coisas de puto imberbe!
Do modo em que param as modas – lá diz o Povo - não vale a pena fazer grandes projeções para 2022, apenas juntar ao dia a dia muita saúde e amor, a única receita para uma vida realizada.
Feliz Ano Novo para todos os que gostam do Tio Jorge no Alentejo.
Até amanhã.