Tal e qual como João Pinto, antigo capitão do FC Porto eternizou, previsões só no fim do jogo, tanto no desporto como nas eleições.
Dentro da minha preferência pessoal, gostei dos resultados, mas totalmente ao contrário do que disse aquela pessoa que faz saudações nazis durante as reuniões do seu partido, o crescimento do um partido de extrema direita, racista e xenófobo deixa-me preocupado.
Todos nós sabemos que o populismo sem tem espalhado por todo o Mundo, mas neste cantinho temos que saber estancá-lo.
A nossa democracia com quase 50 anos, deu muito trabalho a conquistar, pelo que não queremos regressar ao tempo do Salazar.
Vamos olhar para resultados práticos das eleições de hoje, mas antes ficam aqui os números da minha freguesia e a comparação com 2019.
Agora que a noite vai avançando e a vitória do Partido Socialista é clara, tenta perceber-se como poderá ser o novo equilíbrio parlamentar.
Uma dúvida que sobrará, eventualmente, mesmo no final das contas, apesar de ainda não estar descartada a hipótese de uma maioria absoluta.
Uma coisa parece certa, os dois partidos de esquerda da Geringonça foram fortemente penalizados, pois foram muitos aqueles que não perceberam a rejeição do parlamento, apesar de eles empurrarem a culpa para todos os outros, sem perceberem que a responsabilidade está dentro da sua casa.
Numa altura em que vou fechar o portátil, o cenário contabilístico é este.
Ficámos a conhecer os últimos semifinalistas da Taça das Nações Africanas, com Egito de Carlos Queiroz a seguir em frente, encontrando nas meias os Camarões de António Conceição, sendo que outro apurado de hoje foi o Senegal que vai discutir o acesso à final com o Burkina Faso.
Vamos olhar para a nossa classificação.
Vamos ouvir a 10ª canção concorrente ao Festival RTP da Canção.
Até amanhã.
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