Mantendo o assunto, não é de estranhar estes comportamentos quando os exemplos vêm de cima.
A Assembleia da República e os seus 230 deputados fecha mês e meio para férias.
Não dava para continuarem os trabalhos, repartindo as férias durante o ano?
Nos tribunais temos dois meses de férias judiciais, parecendo o meu tempo de escola primária onde de junho a outubro eram as férias grandes.
Até os partidos fazem - em setembro - as suas reentradas políticas, depois de terem estado todos a corar.
A principal reflexão é esta: Porque motivo todos vão todos de férias no verão?
Talvez seja chegada a altura de explicar a esta gente que um ano não tem só dez meses.
No jogo de ontem em Istambul, os adeptos do Fenerbahçe gritaram por várias vezes o nome do assassino russo, sempre que os ucranianos do Dínamo Kiev estavam na frente do marcador.
Além de ser um ato reles e revoltante, já fiz a minha parte.
Acendi uma velinha e espero que a equipa de Jorge Jesus desça de divisão!
Até logo.
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