No segundo domingo do Mundial tivemos a confirmação do despedimento do Canadá, a surpresa marroquina que criou um tumulto em Bruxelas, e o primeiro grande jogo de Mundial entre espanhóis e alemães, que deixou os germânicos ainda vivos, com a calculadora na mão, à boa maneira portuguesa e a rezarem pela continuidade.
A guerra entre a FIFA e a seleção alemã continua.
Os germânicos continuam o braço de ferro, sendo que desta vez, na obrigatória conferência no dia anterior ao jogo, apenas surgiu o selecionador Hans-Dieter Flick, quando também é obrigatória a presença de um jogador.
O técnico germânico justificou a ausência, como forma de poupar os jogadores a uma deslocação de seis horas, entre o quartel-general da sua seleção e a sala em que a FIFA obriga todas as seleções a estarem no dia anterior a jogarem.
Esta Federação Internacional é maior exemplo de ditadura e prepotência no meio do futebol.
Até amanhã.
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