Quando em 2018 estas duas seleções se encontraram no Mundial, eu e a Princesa fomos a uma almoçarada em Montargil, na casa de uma colega da Caixa, a minha amiga Isaura, com a Teresa Margarida também a estar presente.
Vimos a partida num café da vila, sofremos como ao raio, bebemos umas cervejas, mas no fim ficámos desolados.
Hoje, de novo no Alentejo, vimos o confronto entre Portugal e Uruguai, não tão decisivo como o de há quatro anos, mas fiquei com a ideia de que até jogámos mais nesse longínquo dia, do que hoje.
Para já, como deu resultados nos dois primeiros jogos – jogámos pouco, mas ganhámos - uma Litrosa estará sempre por perto.
Bem fresquinha!
No resto do dia de fecho da 2ª jornada da fase de grupos, tivemos dois jogos entusiasmantes, com as sempre indisciplinadas seleções africanas, além do apuramento do Brasil.
O internacional espanhol Ferrán Torres namora com a filha de Luis Enrique, selecionador de nuestros hermanos.
Há dias, em jeito de brincadeira, avisou que se ele marcar um golo e fizer o gesto da chupeta, sai imediatamente e não joga mais.
O jogador ontem não marcou frente a Alemanha, mas vamos ficar à espera pelo próximo golo.
Até amanhã.
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