A Litrosa continua a ser convocada para os dias de Portugal, mas já lhe gritei hoje: “Se continuamos a jogar assim, na segunda-feira ficas no banco”.
Ela lamentou-se, que não teve culpa.
E tinha razão!
Falava eu ontem em teorias da conspiração, que os espanhóis tinham olhado bem para o calendário, mas hoje o resultado dos portugueses teve a mesma consequência para terceiros, ajudando Paulo Bento e a sua seleção.
Vingámo-nos do Mundial de 2018, ficou congelada a de 2002.
No outro grupo, naquele que cruza com o nosso, mais uma final europeia, com uns suíços mais consistentes, enquanto que os brasileiros já estavam com a cabeça nos oitavos.
Terminados os grupos G e F, altura para conhecermos os últimos dois jogos dos oitavos de final.
- 5/12 (19:00): Brasil vs Coreia do Sul
- 6/12 (19:00): Portugal vs Suíça
No pentacampeão Brasil tivemos hoje um recorde batido.
O lateral-direito Daniel Alves foi hoje titular aos 39 anos e 210 dias, transformando-se no jogador mais velho a jogar pela canarinha, ultrapassando Thiago Silva que tinha batido o símbolo de longevidade (38 anos e 63 dias) frente à Sérvia, na estreia deste Mundial.
Um dia importante para o atual jogador do Atlas (México) depois de 16 anos na seleção brasileira.
Estou farto de me queixar sobre este assunto.
Os números que não se veem nas camisolas dos jogadores.
Acontece em todas as modalidades, agora numa prova da FIFA, que são tão exigentes em tudo, os números pretos num fundo vermelho – hoje a Coreia – ou há dias, o Brasil, com dígitos verdes claro num equipamento amarelo, é uma vergonha.
Isto é muito mais importante dos que as braçadeiras arco-íris.
Toma nota Infantino!
Até amanhã.
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