“Quem diria que este rapaz de 30 anos ganhava a Volta”, espantou-se o ESPERTO.
“Ele foi um verdadeiro relógio suíço, muito certinho desde a partida em Viseu, sustentado numa boa equipa austríaca. Já te tinha dito que desde 2006 que não ganhava um ciclista de uma equipa estrangeira, mas ainda me recordo do último helvético que venceu a Portuguesa”.
“A sério? Quem foi?”.
“Foi em 2001, quando Fabian Jeker venceu com a camisola da equipa portuguesa Milaneza-MSS. Mas esta edição foi muito boa, das mais equilibradas dos últimos anos”.
“Que pena não termos ido”.
“Fica para 2024 o nosso regresso”.
Este ano não consegui estar na Volta, como eu gosto, ou seja, de microfone nas mãos.
Assim sendo, foi a RTP que me trouxe a emoção do ciclismo com o sempre excelente trabalho do João Pedro Mendonça e do Marco Chagas.
Em 2018 guardámos este momento para a posteridade.
Sobre o futebol, duas opiniões, com o risco que cada uma comporta.
A Espanha começou a ganhar o título do Mundial feminino, quando escolheu – sofrendo a única derrota na prova – jogar com a Suíça nos quartos de final.
Roger Schmidt pode ter dado um passo definitivo para ser campeão, ao afastar Odysseas Vlachodimos, quando este não percebeu que quem manda é o treinador.
Até amanhã.
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