“Então hoje temos a 4ª etapa da Volta a Espanha”, referiu o ESPERTO.
“Que já na estrada e liga Andorra a Terragona, perto de cento e oitenta e cinco quilómetros”.
“Tivemos três etapas e três líderes. Acha que hoje vai acontecer o mesmo?”.
“Não acredito, acho que o Evenepoel vai continuar de vermelho”.
“A não ser que a sua equipa ache que ainda é cedo para defender a vitória do belga em 2022”.
“Também pode acontecer. Ainda sobre o ténis, esqueci-me de referir esta manhã que o único português presente no US Open, Nuno Borges, foi eliminado na 1ª ronda, em quatro sets (6/7 [5-7], 6/3, 6/7 [7-9] e 4/6), pelo austríaco Sebastien Ofner”.
“Que pena!”.
A Liga ainda agora vai na 3ª jornada, mas já se vai percebendo que muitas coisas vão mal.
Já o escrevi por muitas vezes que as arbitragens não ganham campeonatos, mas critérios desiguais deixam todos em grande agitação.
Quando o VAR foi idealizado, o principal intuito era diminuir o número de erros da equipa de arbitragem em campo.
Mas quando é o VAR que erra na pacatez do seu sofá, alguma coisa não está a correr bem.
Os erros vão sempre existir, disso ninguém tenha dúvidas, mas o que se exige aos árbitros – que não ganham tão pouco como isso – é que tenham critério idênticos.
Um exemplo claro: Musa viu cartão vermelho no Bessa, bem mostrado, por decisão do árbitro, sem recurso à vídeo arbitragem. Já ontem em Vila do Conde, Eustáquio fez falta para vermelho direto, nem amarelo viu – o árbitro estava bem colocado, como se vê na foto – e o VAR decidiu não intervir.
Vou sempre acreditar na honestidade dos homens – e mulheres – do apito – mas algo não vai bem no reino da arbitragem.
Às 8 da noite o SC Braga joga a continuidade na Liga dos Campeões, defrontando na Grécia o Panathinaikos.
Depois da vitória (2-1) na Pedreira, na 1ª mão, os começam o jogo com vantagem, recordando que os golos fora já não contam a dobrar.
Até logo.
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