“Então o que achaste do jogo da nossa seleção?”, perguntou-me o ESPERTO.
“Ainda estou zangado. Excelente primeira parte, mas a faltar-nos o golo, reagiram as austríacas na segunda metade, fizeram três remates à baliza e marcaram por duas vezes, beneficiando de uma enorme infelicidade da nossa seleção – um autogolo inacreditável – ainda conseguimos marcar, mas não a tempo de empatar o jogo, que seria, no mínimo, o resultado mais justo”.
“A próxima jornada da Liga das Nações é cá, de novo com a Áustria e vamos ganhar”.
“Acredito que sim”.
Lia esta amanhã que o International Board, organismo que regulamenta as regras do futebol, vai rever o protocolo do VAR de forma a definir que jogadas devem, ou não, ser revistas pelo sistema de videoarbitragem.
Na mesma reunião onde foi tomada esta decisão, entre vários assuntos, mereceu especial atenção a regra dos seis segundos que o guarda-redes pode ter a bola na mão.
Depois de eu tanto ter lutado pelo cumprimento desta lei - semelhante ao que já acontece no futebol de praia e no futsal – será que vai ser desta vez que os árbitros vão passar a assinalar esta infração recorrente em todos os jogos de futebol?
Se assim não for, mas vale eliminá-la.
Até amanhã.
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