“Tens aqui no Facebook mais umas memórias, a 30 de outubro, de viagens aos Açores”, informou-me o ESPERTO.
“Acredito que sim, pois já lá muitas vezes fazer relatos de futebol e de hóquei em patins. Em que anos foram as deslocações e a que ilha?”.
“Espera... em 2016 foste à Terceira e em 2021 ao Pico”.
“Não queres que saiba isso de memória, pois não?”.
“Acredito que não seja fácil, pelo que vou dar-te um bocadinho para me consultares”, brincou ele.
Fui espreitar o Google, para confirmar aquilo de que me lembrava.
“Já sei tudo. Há sete anos fui até Praia da Vitória, uma viagem de véspera para o relato do Lusitânia – Vilafranquense que terminou empatado a zero, no Estádio João Paulo II”.
“O AMAGADINHO não ia gostar desse resultado”, brincou o ESPERTO.
“Pois não. Já há dois anos, voei no próprio dia, fui à boleia da minha Comadre até à Candelária, onde fiz a narração de um jogo de hóquei em patins, com os picoenses a vencerem (4-3) o Alenquer, sendo que no dia seguinte, no Dia das Bruxas, fui até São Miguel onde os alenquerenses bateram (2-6) o Marítimo”.
“Tens ideia de quantas vezes já foste aos Açores só para fazeres relatos desportivos?”.
“Tenho pena de não ter nada registado de tudo o que fiz nesta área do jornalismo, mas quando comecei não havia internet, nem um simples ficheiro de Excel, pelo que não tenho nada anotado. Nas ilhas dos Açores e Madeira já devo ter feito umas três dezenas, mas desde que comecei, certamente que já ultrapassei, largamente, as mil narrações”.
“Bolas Tio, já são muitas!”.
“Uma brincadeira que começou há mais de 38 anos!”.
“E esta foto?”.
“Foi tirada em 2016 na Praia da Vitória”.
Até amanhã.
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