“Nunca tinha visto uma final da Taça dos Libertadores da América!”, exclamou o ESPERTO.
“Esta é a grande final da América do Sul. Os clubes antes querem vencer esta prova, do que os campeonatos dos seus países”.
“Disputada no Estádio Jornalista Mário Filho, no Rio de Janeiro”.
“Verdade, mas dito assim muitos não saberão qual foi o palco da final deste ano. Trata-se do Maracanã, também conhecido pelo Maraca”.
“Ainda por cima um duelo entre uma equipa brasileira e uma argentina”.
“Uma partida muito quente entre Fluminense e Boca Juniors, um empate (1-1) no tempo regulamentar, obrigando a um prolongamento”.
“Quer dizer que fomos para a cama mais tarde do que o habitual”, brincou o ESPERTO.
“Pois foi, mas o Flu venceu pela primeira vez a prova – com um golo no tempo extra – impedindo os argentinos de igualarem os compatriotas do Independiente Avellaneda, que continuam como sendo a equipa que mais venceu a Libertadores (7)”.
“Uns a festejar e outros a chorar, como habitual nestas alturas”.
Deslocação do Benfica a Chaves, chuva, mas principalmente muito vento, que os encarnados não aproveitaram na primeira parte, com um nulo ao intervalo.
Na segunda parte os flavienses foram mais atrevidos, mas o Benfica chegou ao golo por Aursnes, viu uma bola bater na trave da baliza de Turbin, mas chegou ao segundo golo por João Mário, na marcação de um penálti.
Duas perguntas para terminar.
A falta que deu a grande penalidade, se fosse a meio campo, merecia contestação?
Não é uma pena o melhor jogador do Benfica – João Neves – jogar nesta posição?
Até amanhã.
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