Artur de Paris
“Ontem à noite percebi que faleceu um grande amigo teu”, observou o ESPERTO.
“Pois foi, nem tive vontade de conversar contigo. O Zé era uma pessoa ímpar, incapaz de deixar alguém pendurado, mesmo que isso prejudicasse o seu trabalho, resumindo, um caso muito raro de alguém que conseguia juntar a amizade com o seu profissionalismo”.
“Já percebi que o teu Zé era um ser sensacional, com uma enorme cultura como também tinha Artur Jorge, que foi muito mais do que um jogador e treinador. No ESPERTO d’A BOLA de hoje uma referência à homenagem que lhe prestaram ontem nos Parque dos Príncipes, em Paris”.
“Ele correu o mundo como treinador, tendo passado pelo PSG duas vezes, de 1991 a 1994, e mais tarde na temporada 1998/99”.
“Em França não se esqueceram dele, direito a minuto de silêncio antes do jogo com o Rennes e uma homenagem gráfica, com a coincidência do único golo dos parisienses na noite de ontem ter sido marcado por Gonçalo Ramos.
“O reconhecimento de um Senhor do futebol, com um carimbo português”.
Até amanhã.
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