WC Cãezinhos
“Hoje como jogou o Benfica não há ESPERTO d’A BOLA, mas descobri uma novidade no Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa”, afirmou ele.
“Não me digas que quer voltar a voar comigo?”, ri-me eu.
“Eu gosto muito, apesar de me colocares em modo de voo”.
“Tem que ser”.
“Eu sei que é obrigatório, mas não tem a ver com isso, pois descobri que foi inaugurada uma casa-de-banho para cães na zona das chegadas não Schengen, onde entram os passageiros internacionais, antes da fronteira”.
“Olha, boa ideia, mas só serve para cães pequenos, daqueles que podem viajar na cabine do avião”.
“Exatamente, o Pablo e o Pizzi só poderiam viajar no porão”.
“O orelhudo, provavelmente, dormiria toda a viagem, já o mais novo acho que falecia com medo”.
Receção do Benfica ao lanterna vermelha, primeira parte de sentido único, mas com o habitual futebol lento encarnado, a que se juntou um penálti desperdiçado por Di Maria, tudo junto resultou num nulo.
Na segunda metade nada se alterou, mas ficou claro que o Benfica tem que tem treinar as grandes penalidades – mais duas falhadas por Arthur Cabral – valendo uma penteadela de João Neves para carimbar os três pontos, numa vitória justa, mas sofrida.
Até amanhã.
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