Dias dos Paralímpicos
“Hoje foi a Cerimónia de Abertura dos Jogos Paralímpicos em Paris, França”, afirmou o ESPERTO.
“Lembraste-me o jornalista da RTP, o Hélder Marques de Sousa, que terminava sempre assim as suas intervenções no JO”, ri-me eu.
“Pois era, desta vez Portugal tem lá uma comitiva de 27 atletas para participarem em 10 modalidades, que são o atletismo, badminton, boccia, canoagem, ciclismo, judo, natação, powerlifting, tiro e triatlo”.
“No boccia somos muito bons, acredito que podemos trazer medalhas”.
“Essa prova começa já manhã de manhã, mas agora vamos ao ESPECIAL ESPERTO d’A BOLA, hoje com a letra N:
NOVAK DJOKOVIC — Há coisas que o dinheiro não paga. Tome-se o exemplo de Djokovic, 37 anos, muito provavelmente o melhor tenista da história, que, publicidade e patrocínios à parte, já ganhou em prémios oficiais, 184.265.269 milhões de dólares.
O que o fez dar tudo na final olímpica contra o jovem Carlos Alcaraz, onde não havia dinheiro em jogo? A honra, o país, a necessidade de vencer um título como não há outro. Assim também se explica que o número um mundial do golfe, Scottie Scheffler, um dos desportistas mais bem pagos do planeta, se tenha desmoronado em choro convulsivo quando ouviu os primeiros acordes do hino americano na cerimónia de entrega de medalhas. Para refletir, quando se fala, tantas vezes e de forma tão leviana, em mercenários do desporto.
O mercado de verão está a fechar por cá – 2 de setembro – e o Benfica contratou mais um jogador, Zeki Amdouni, avançado internacional suíço de 23 anos que chega por empréstimo do Burnley, por uma época, com opção de compra.
Até amanhã.
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