Calções do Vítor e Escovas Amarelas
“Então o Vítor Pereira sempre foi de calções para o banco na Noruega?”. perguntou-me o ESPERTO.
“Claro que sim, eu já tinha alguma admiração por ele, mas agora ainda gosto mais do Vítor”, ri-me eu.
“Mas ele na conferência de imprensa disse: Seria um ato de loucura muito grande da minha parte ir de calções, ou um ato de muito pouca inteligência também, mas nunca se sabe... o ato de loucura poderá acontecer”.
“Ele disse que podia acontecer, e o ato de loucura levou a melhor”.
“Ele deve pensar como tu, que o frio é psicológico, por isso é que anda sempre de calções”, 🩳🤪⚽️.
“Não sei o motivo, mas eu estou com ele, as calças são uma chatice”.
“Mas o resultado foi mau para o FC Porto!?”.
“E que culpa tiveram os calções do treinador?”.
“Para o ESPERTO d’A BOLA de hoje, descobri uma história gira do Bodo/Glimt, que tem uma das mais insólitas formas de apoio no futebol, sendo que tudo começou a meio da década de 70, quando a equipa ainda estava na segunda divisão, o clube estava a crescer, mas os adeptos ainda não conseguiam organizar-se nos cânticos de apoio, até que Arnulf Bendixen irritou-se com o ambiente apático, quis ser o líder da claque e organizar as bancadas, nessa altura, segundo consta, alguém lhe passou uma escova de dentes para servir de batuta e para ele se tornar no maestro da claque”.
“A coisa pegou e hoje temos a famosa escova de dentes amarela, que se tornou num símbolo para os adeptos, que durante muitos anos era oferecida às equipas visitantes”.
“Exatamente, alguns adeptos ainda as levam – enormes – para a bancada, existindo uma gama de escovas de dentes Bodo/Glimt, vendida por toda a Noruega”.
“A isso chama-se marketing”.
O Benfica jogou esta noite a 2ª mão do play-off da Liga dos Campeões feminina, trazia da Suécia um golo de vantagem, o Hammarby empatou a eliminatória na 1ª parte, voltou a marcar perto do fim e as suecas seguem em frente.
Até amanhã.
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