segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Após a fuga do Sol

Quem me conhece mais de perto, sabe que não sou visita habitual dos cinemas.
Também não costumo ver na televisão.
Não porque não goste - antes pelo contrário - mas tudo se trata de uma questão de opção e de horas de sono.
Gosto mais de ver desporto, o que nem sempre é compatível com o tempo que preciso para dormir.
Além disso não gosto de começar a ver um filme e guardar o resto para melhor oportunidade.
Tudo isto para explicar que vou ver - a partir de hoje - durante algum tempo Os Pilares da Terra, a mini série baseada nos dois volumes de Ken Follett.
Apesar de já estar a passar no cabo, não consegui ver do início, pelo que vou aproveitar a oferta de uma revista da nossa praça.
Se for igual aos livros vou adorar!

1 comentário:

Mandrake disse...

Já eu vejo cerca de 500 filmes/ano, entre os que vejo em sala e em DVD.

Desde que vim de férias - a 3 de Setemebro - além dos filmes no circuito normal, já estive no Queer Lisboa, estou a assistir à semana do cinema francês e em Outubro sigo para o DocLisboa,

A sétima arte é a mais completa forma de cultura popular que existe. Mas - como dizem os holandeses sobre o vinho - a vida é curta demais para se perder tempo com maus filmes. Há que saber escolher.
Estas novas séries televisivas, com orçamentos nunca vistos, são cada vez mais empolgantes, para combater o cinema.

E a "democratização" do preço das séries, distribuída pelos jornais/revistas, mais incrementa a sua venda. Sim, porque em loja, em média, uma caixa com apenas uma temporada de uma série em alta fica por cerca de 40 Euros.

É muito!

Bom visionamento!

PS - Algumas das séries trazem como extras docuentários, entrevistas, making of e outras peças que são de visão obrigatória também.