Não sou supersticioso, longe disso, mas há casos que se tornam curiosos.
No tempo de frequência da Universidade Independente, quando me deslocava para as aulas, usava fato e gravata, farda obrigatória no meu local de trabalho.
Fruto disso, era assim que me apresentava, diariamente, na Marechal Gomes da Costa.
Quando por algum motivo, férias ou exames, vinha directamente de casa, aí a conversa já era outra, pois já podia equipar-me mais à vontade.
É aqui que começa a história das coincidências.
Aquando do primeiro exame, usei um pólo que tinha um número estampado.
A nota foi boa e sempre que fiz exames ou frequências, usei os ditos pólos com os números escarrapachados nas costas.
Claro que não foi por isso que as provas foram sendo ultrapassadas, mas como diriam os espanhóis, adaptando à situação, “mas que ajudaram, ajudaram”.
Até para a semana.
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