Há semanas o Miguel deixou um comentário, onde falava do Gang da Sapataria.
Vou aproveitar a dica.
Cálculo de Gestão de Projecto foi mais uma disciplina, daquelas em que é preciso saber a tabuada.
Não me recordo do nome do professor, mas era um cromo.
Aproveito para esclarecer que podia ir à procura, porque tenho isso arrumado, do nome dos professores. Não é por menos consideração pelos que não me recordo do nome, apenas porque quando estou a escrever não me ocorre. Provavelmente daqui a 10 minutos vou lembrar-me.
Sala sempre cheia, 40 alunos ou mais, de três turmas, a coisa não era fácil.
Eu, o Miguel e o Jorge estávamos perto quando foi necessário criar um grupo, que mais tarde se transformou no Gang.
A coisa andava à volta da criação de negócios, que se pretendiam rentáveis.
Primeiro um Centro Comercial, depois uma Sapataria, de nome Star.
Bela ideia a do Miguel. Sapataria.
Depois foi o trabalho em equipa, aproveitando as nossas melhores capacidades, resultando um trabalho que serviu como referência para diversos colegas da cadeira.
Recordo para sempre as estimativas, quando eu perguntava: “Mas como é que sabemos esse valor?”.
Aí, o Miguel esticava o indicador no ar e tudo batia certo.
Até para a semana.
2 comentários:
1. Paulo Soares
2. Como referes, e bem, eram meras estimativas (o objectivo era estimar, dar um valor). Se fossem pedidas previsões ai sim, teríamos que sacar da tabuada.
3. Convém recordar que não se tratava de física nuclear (logo margens de erro maiores e menor risco) e que o relevante para a cadeira era a intuição dos conceitos e da sua articulação em exemplos reais.
4. Mas que tivemos sorte logo com o primeiro trabalho, tivemos.
Abraços,
M
Obrigado Miguel.
Um grande abraço.
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