Cultura e Língua Portuguesa Contemporânea e Semiótica da Comunicação foram duas cadeiras leccionadas pelo professor Bettencourt.
Açoriano da Terceira, enorme cultura, apaixonado pela literatura, marcou-me pela forma organizada como transmitia os seus conhecimentos.
Se tivesse que eleger a disciplina que me deu mais trabalho, apesar da relatividade desta observação, Semiótica, foi das que mais me cansou o cérebro, até porque era um tema que não me agradava.
O que costumamos definir como uma seca.
Também as aulas de Cultura foram igualmente trabalhosas… e cansativas, porque a turma – de segundo ano – era faladora. Aliás, muito faladora.
O professor cometeu um erro nesse semestre, que corrigiu no seguinte. Fez a frequência a meio e o trabalho ficou para apresentar no fim, além de outras participações intermédias.
Conclusão: como as notas do teste foram boas, começou a debandada até ao final do semestre. Aulas que começavam com 20/25 alunos, terminavam comigo e poucos mais.
Mas serviu-lhe de emenda. Em Semiótica o menu foi invertido.
Para a rapaziada ganhar juízo.
Até para a semana.
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