Já não tinham saudades das pérolas do Jorge Jesus?
Fiquem lá com esta de ontem.
"Neste momento o Flamengo é mais falado em Portugal que o Benfica, Sporting ou FC Porto"
Pimpa!
Entrevistei-o há muitos anos, estava ele a aparecer no pelotão espanhol, durante um Troféu Joaquim Agostinho.
Atualmente enverga a camisola do arco-íris, símbolo de campeão do Mundo, quando já atingiu os 39 anos.
Antes de se despedir, o que talvez aconteça este ano, hoje sagrou-se campeão nacional de estrada.
O enorme Alejandro Valverde!
Morreu hoje, aos 86 anos, o cartoonista argentino Guilermo Mordillo.
Fica aqui um dos seus bonecos bem dispostos
domingo, 30 de junho de 2019
Outros Mundos d'A Bola
A Festa dos Tabuleiros, que se realiza de quatro em quatro em anos em Tomar e que este ano termina a 8 de julho, é candidata a património imaterial da humanidade da UNESCO.
Vamos lá ganhar mais um!
Kirk Hammett e Robert Trujillo, guitarrista e baixista dos Metallica vão integrar um "supergrupo" intitulado The Wedding Band (Banda de Casamentos) que vão fazer um único concerto em Ontário.
E os bilhetes são bem caros!
No outono deste ano o Príncipe Harry, acompanhado da mulher Meghan Markle e o filho Archie Harrison, vai visitar Angola, além de outros países africanos.
Para primeira viagem do bebé não está mau.
As trotinetas estão em destaque na foto notícia de hoje, sendo já nove municípios no país a acolherem este meio de transporte.
Nas telegráficas, o presidente moçambicano, Filipe Nyuse, inicia na 3ª feira uma visita de estado a Portugal, o Governo português pretende abrir um consulado honorário em Malaca, a PSP de Lisboa encerrou vários estabelecimentos por estarem a vender bebidas alcoólicas a menores e o Governo reforçou o Serviço Nacional de Saúde em 152 milhões de euros.
Vamos lá ganhar mais um!
Kirk Hammett e Robert Trujillo, guitarrista e baixista dos Metallica vão integrar um "supergrupo" intitulado The Wedding Band (Banda de Casamentos) que vão fazer um único concerto em Ontário.
E os bilhetes são bem caros!
No outono deste ano o Príncipe Harry, acompanhado da mulher Meghan Markle e o filho Archie Harrison, vai visitar Angola, além de outros países africanos.
Para primeira viagem do bebé não está mau.
As trotinetas estão em destaque na foto notícia de hoje, sendo já nove municípios no país a acolherem este meio de transporte.
Nas telegráficas, o presidente moçambicano, Filipe Nyuse, inicia na 3ª feira uma visita de estado a Portugal, o Governo português pretende abrir um consulado honorário em Malaca, a PSP de Lisboa encerrou vários estabelecimentos por estarem a vender bebidas alcoólicas a menores e o Governo reforçou o Serviço Nacional de Saúde em 152 milhões de euros.
Números
Aos 20 anos, Alfa Pendular continua a ser um comboio rápido que anda devagar
Quando em 1999 o Alfa Pendular foi inaugurado,
demorava três horas e meia entre Lisboa e o Porto. Vinte anos depois a
modernização não foi concluída e a viagem faz-se em 2 horas e 50
minutos.
Foi a 1 de Julho de 1999 que o Alfa Pendular iniciou o seu serviço regular entre Lisboa e o Porto. Tinha sido comprado para ligar as duas cidades em duas horas, ma estreava-se com um tempo de percurso de 3 horas e 30 minutos porque a linha não estava preparada para um comboio tão rápido. Um dia antes tinha sido realizada uma viagem inaugural só para convidados, com o então ministro do Equipamento, João Cravinho, a bordo. A composição cometeu a proeza de atingir por, breves momentos, os 204 km/hora – deixando extasiados alguns dos passageiros -, mas isso foi devido às características VIP da viagem porque no serviço comercial o Alfa não iria passar dos 160 km/hora.
A verdade é que tudo correu mal, apesar de a CP ter anunciado na altura que o novo comboio era “um marco na história dos Caminhos de Ferro portugueses” e que representava para o país “a entrada na alta velocidade”. O pendular era para ter sido inaugurado um ano antes, aquando da Expo 98, mas o fabricante italiano atrasou-se e a primeira das dez unidades só entrou ao serviço com um ano e dois meses de atraso. Na Expo 98, o máximo que se conseguiu foi ter um comboio, ainda não testado, estacionado na gare do Oriente para ser visitado.
Por parte da infra-estrutura, a linha do Norte estava no auge das obras de modernização com três frentes de obra que tornava exploração complicadíssima e obrigou a CP a uma “política de verdade”, colocando o comboio mais rápido entre Lisboa e Porto a demorar mais meia hora do que o velho Foguete dos anos 80.
As próprias obras na via férrea também já estavam atrasadas. O projecto de modernização, demasiado optimista, não contava que a infra-estrutura estivesse em tão mau estado (sobretudo na zona do Ribatejo e nas bacias do Mondego e do Vouga devido à proximidade dos rios), o que obrigou a uma intervenção mais profunda. E depois acontecera a decisão política de mandar erguer aquilo que então se designava como “o apeadeiro mais caro da Europa”. A gare do Oriente não estava nos planos de modernização da linha do Norte e a sua construção atrasou ainda mais o projecto.
Resultado: quatro anos depois de iniciadas as obras, já se tinham gasto perto de 200 milhões de contos (997,6 milhões de euros) e só 10% da linha estava modernizada. No entanto, em 1995, quando tinha sido lançada a empreitada, acreditava-se que tudo estaria terminado em... 2001!
in Público
Foi a 1 de Julho de 1999 que o Alfa Pendular iniciou o seu serviço regular entre Lisboa e o Porto. Tinha sido comprado para ligar as duas cidades em duas horas, ma estreava-se com um tempo de percurso de 3 horas e 30 minutos porque a linha não estava preparada para um comboio tão rápido. Um dia antes tinha sido realizada uma viagem inaugural só para convidados, com o então ministro do Equipamento, João Cravinho, a bordo. A composição cometeu a proeza de atingir por, breves momentos, os 204 km/hora – deixando extasiados alguns dos passageiros -, mas isso foi devido às características VIP da viagem porque no serviço comercial o Alfa não iria passar dos 160 km/hora.
A verdade é que tudo correu mal, apesar de a CP ter anunciado na altura que o novo comboio era “um marco na história dos Caminhos de Ferro portugueses” e que representava para o país “a entrada na alta velocidade”. O pendular era para ter sido inaugurado um ano antes, aquando da Expo 98, mas o fabricante italiano atrasou-se e a primeira das dez unidades só entrou ao serviço com um ano e dois meses de atraso. Na Expo 98, o máximo que se conseguiu foi ter um comboio, ainda não testado, estacionado na gare do Oriente para ser visitado.
Por parte da infra-estrutura, a linha do Norte estava no auge das obras de modernização com três frentes de obra que tornava exploração complicadíssima e obrigou a CP a uma “política de verdade”, colocando o comboio mais rápido entre Lisboa e Porto a demorar mais meia hora do que o velho Foguete dos anos 80.
As próprias obras na via férrea também já estavam atrasadas. O projecto de modernização, demasiado optimista, não contava que a infra-estrutura estivesse em tão mau estado (sobretudo na zona do Ribatejo e nas bacias do Mondego e do Vouga devido à proximidade dos rios), o que obrigou a uma intervenção mais profunda. E depois acontecera a decisão política de mandar erguer aquilo que então se designava como “o apeadeiro mais caro da Europa”. A gare do Oriente não estava nos planos de modernização da linha do Norte e a sua construção atrasou ainda mais o projecto.
Resultado: quatro anos depois de iniciadas as obras, já se tinham gasto perto de 200 milhões de contos (997,6 milhões de euros) e só 10% da linha estava modernizada. No entanto, em 1995, quando tinha sido lançada a empreitada, acreditava-se que tudo estaria terminado em... 2001!
in Público
Um olhar alentejano
Como contei, quando regressei da Liga dos Campeões de futebol de praia, na Nazaré, foi fundamental a ajuda do Rui Delgado, um nazareno de gema, apaixonado por este desporto e uma autêntica enciclopédia da modalidade.
Sem recorrer a apontamentos ou cábulas, tudo está por ali fresquinho.
Divertimo-nos imenso com este trabalho, eu no meu estilo mais radiofónico e descomprometido, o Rui com uma dicção incrível e mais by de book, com um produto final espetacular.
A bochechuda - que só podia libertar nos últimos segundos, se o Sporting de Braga ganhasse - a alcunha que dei à Sunset, a bola da competição, foi um ponto alto, mas para mim, o que não vou mais esquecer é a equipa italiana Sambenedettese del Tronto.
Muitas vezes o Rui mencionou este nome, por estar associada a muitos craques do futebol de praia que estiveram presentes no areal do Viveiro.
A palavra, não muito fácil de pronunciar, baralhou-se várias vezes na minha voz, ao ponto de ter ido à procura de saber mais sobre a localidade transalpina e onde fica situada.
A Società Sportiva Dilettantistica Sambenedettese fica localizada em San Benedetto del Tronto, e é uma comuna italiana da região das Marcas, província de Ascoli Piceno, com cerca de 45.000 habitantes.
Rui, acho que já aprendi a dizer San Benedetto del Tronto.
Sem recorrer a apontamentos ou cábulas, tudo está por ali fresquinho.
Divertimo-nos imenso com este trabalho, eu no meu estilo mais radiofónico e descomprometido, o Rui com uma dicção incrível e mais by de book, com um produto final espetacular.
A bochechuda - que só podia libertar nos últimos segundos, se o Sporting de Braga ganhasse - a alcunha que dei à Sunset, a bola da competição, foi um ponto alto, mas para mim, o que não vou mais esquecer é a equipa italiana Sambenedettese del Tronto.
Muitas vezes o Rui mencionou este nome, por estar associada a muitos craques do futebol de praia que estiveram presentes no areal do Viveiro.
A palavra, não muito fácil de pronunciar, baralhou-se várias vezes na minha voz, ao ponto de ter ido à procura de saber mais sobre a localidade transalpina e onde fica situada.
A Società Sportiva Dilettantistica Sambenedettese fica localizada em San Benedetto del Tronto, e é uma comuna italiana da região das Marcas, província de Ascoli Piceno, com cerca de 45.000 habitantes.
Rui, acho que já aprendi a dizer San Benedetto del Tronto.
Imagens
A israelita Linoy Ashram durante a prova de Ginástica Ritmica dos Jogos Europeus, em Minsk, Bielorrússia.
23/06/2019
23/06/2019
Acordar e ...
Tinha previsto fazer outra caminhada esta manhã.
Mas o relógio biológico que sou me acordou às 8 e meia, em conjunto com a temperatura, já alta, logo de manhã, adiou a ideia.
Mas o relógio biológico que sou me acordou às 8 e meia, em conjunto com a temperatura, já alta, logo de manhã, adiou a ideia.
sábado, 29 de junho de 2019
Antes de adormecer
Pimba, mais três medalhas em Minsk.
Já cá estão quinze.
Patrícia Esparteiro ganhou o bronze na prova de kata, uma disciplina do karaté.
Outra de bronze chegou no ténis de mesa, com a vitória sobre a Dinamarca.
No futebol de praia chegou a terceira medalha de ouro.
Vitória categórica sobre a Espanha, com direito a tolha e bronzeador.
Um verdadeiro banho!
Terminou a época do Ricardo no hóquei em patins.
Cinquenta minutos completos e subida à 2ª divisão, já garantida a semana passada.
Parabéns Sporting de Torres.
Já cá estão quinze.
Patrícia Esparteiro ganhou o bronze na prova de kata, uma disciplina do karaté.
Outra de bronze chegou no ténis de mesa, com a vitória sobre a Dinamarca.
No futebol de praia chegou a terceira medalha de ouro.
Vitória categórica sobre a Espanha, com direito a tolha e bronzeador.
Um verdadeiro banho!
Terminou a época do Ricardo no hóquei em patins.
Cinquenta minutos completos e subida à 2ª divisão, já garantida a semana passada.
Parabéns Sporting de Torres.
Outros Mundos d'A Bola
Em Viana do Castelo continua a tensão no prédio Coutinho, com nove moradores a recusarem-se a abandonar as suas habitações, apesar das decisões dos tribunais.
Para haver teimosia, tem de haver mais do que um.
Despacho do tribunal de Leiria pronunciou 10 arguidos que vão responder pela responsabilidade do incêndio de Pedrogão Grande.
Não seria melhor acusar os que deitaram o fogo?
Vinte e cinco anos depois, o Parlamento condenou a intervenção policial na ponte 25 de abril, ordenada pelo governo liderado por Cavaco Silva.
Mais vale tarde do que nunca!
O recorde de temperatura em França - 45,1º - é o assunto da foto noticia de hoje, com a torre Eifell em fundo.
Nas notícia rápidas ficamos a saber que a PJ deteve três suspeitos de atearem um incêndio num prédio no Porto, a União Europeia e o Mercosul fecharam um acordo que era negociado há 20 anos, o ministério das Finanças garantiu défice de 0,2% do PIB, a fadista Fábia Rebordão está confirmada no NOS Alive e duas casas de Joe Berardo foram arrestadas após uma ação executiva da CGD.
Para haver teimosia, tem de haver mais do que um.
Despacho do tribunal de Leiria pronunciou 10 arguidos que vão responder pela responsabilidade do incêndio de Pedrogão Grande.
Não seria melhor acusar os que deitaram o fogo?
Vinte e cinco anos depois, o Parlamento condenou a intervenção policial na ponte 25 de abril, ordenada pelo governo liderado por Cavaco Silva.
Mais vale tarde do que nunca!
O recorde de temperatura em França - 45,1º - é o assunto da foto noticia de hoje, com a torre Eifell em fundo.
Nas notícia rápidas ficamos a saber que a PJ deteve três suspeitos de atearem um incêndio num prédio no Porto, a União Europeia e o Mercosul fecharam um acordo que era negociado há 20 anos, o ministério das Finanças garantiu défice de 0,2% do PIB, a fadista Fábia Rebordão está confirmada no NOS Alive e duas casas de Joe Berardo foram arrestadas após uma ação executiva da CGD.
Números
UE e Mercosul fecham acordo histórico após 20 anos de negociações
O
acordo em causa integra um mercado de 770 milhões de habitantes com
cerca de 100 mil milhões de euros em comércio bilateral de bens e de
serviços.
A União Europeia e o Mercosul fecharam, esta sexta-feira, um Acordo de Associação Estratégica que criará uma das maiores áreas de comércio livre do mundo.
"O acordo transcende os fins meramente comerciais", destaca.
Pela transição negociada, o acordo será aplicado de forma gradual para a adequação das economias de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai à concorrência internacional.
Para os países do Mercosul, os prazos de transição nos seus setores mais sensíveis variam de 10 a 15 anos enquanto para a União Europeia os prazos são imediatos.
O acordo foi fechado depois de 48 horas de intensas negociações entre diversos ministros dos países do Mercosul e a Comissão Europeia, reunidos em Bruxelas. Os representantes dos dois blocos mantinham estreitos contactos com os líderes europeus e sul-americanos reunidos na Cimeira do G20 em Osaka, Japão.
Desde 1999, o Mercosul e a União Europeia mantêm um acordo de comércio livre. As negociações foram interrompidas em 2004 e retomadas em 2010, mas ganharam velocidade a partir de 2016, quando o Mercosul começou a sair do seu confinamento comercial e à medida que os Estados Unidos consolidavam uma postura protecionista na relação com o mundo.
Os sul-americanos vendem, principalmente, produtos agropecuários. Já os europeus exportam produtos industriais, como peças para automóveis, automóveis e farmacêuticos.
Os países europeus que mais resistiam a um acordo eram a França, Bélgica, Irlanda e Polónia receosos da concorrência agropecuária do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Pelo lado do Mercosul, Argentina e, sobretudo, Brasil mantinham resistência quanto a uma abertura industrial dos seus setores mais sensíveis.
in TSF
A União Europeia e o Mercosul fecharam, esta sexta-feira, um Acordo de Associação Estratégica que criará uma das maiores áreas de comércio livre do mundo.
Depois
de 20 anos de negociações, os dois blocos concluíram negociações para
um acordo sem precedentes na relação entre a Europa e a América Latina,
anunciou o Governo argentino, que detém a Presidência do Mercosul.
O
acordo alcançado em Bruxelas integra um mercado de 770 milhões de
habitantes com cerca de 100 mil milhões de euros em comércio bilateral
de bens e de serviços.
"O acordo
garante os principais objetivos traçados pelos países do Mercosul ao
melhorar as condições de acesso de bens e serviços para as nossas
exportações ao mesmo tempo que permite um tempo de transição para a
abertura comercial de bens e serviços dos europeus", indica o comunicado
do Mercosul.
Pela transição negociada, o acordo será aplicado de forma gradual para a adequação das economias de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai à concorrência internacional.
Para os países do Mercosul, os prazos de transição nos seus setores mais sensíveis variam de 10 a 15 anos enquanto para a União Europeia os prazos são imediatos.
O acordo foi fechado depois de 48 horas de intensas negociações entre diversos ministros dos países do Mercosul e a Comissão Europeia, reunidos em Bruxelas. Os representantes dos dois blocos mantinham estreitos contactos com os líderes europeus e sul-americanos reunidos na Cimeira do G20 em Osaka, Japão.
Desde 1999, o Mercosul e a União Europeia mantêm um acordo de comércio livre. As negociações foram interrompidas em 2004 e retomadas em 2010, mas ganharam velocidade a partir de 2016, quando o Mercosul começou a sair do seu confinamento comercial e à medida que os Estados Unidos consolidavam uma postura protecionista na relação com o mundo.
Os sul-americanos vendem, principalmente, produtos agropecuários. Já os europeus exportam produtos industriais, como peças para automóveis, automóveis e farmacêuticos.
Os países europeus que mais resistiam a um acordo eram a França, Bélgica, Irlanda e Polónia receosos da concorrência agropecuária do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Pelo lado do Mercosul, Argentina e, sobretudo, Brasil mantinham resistência quanto a uma abertura industrial dos seus setores mais sensíveis.
in TSF
Um olhar alentejano
Como já o expliquei por aqui, os textos que vou publicando e lendo na Rádio Voz de Alenquer, vão sendo escritos, alguns como alguma antecedência, outros andam algumas semanas em banho-maria, e alguns, porque a atualidade assim o obriga, são escritos e publicados na hora.
Não é o caso deste que foi escrito no dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança.
Nestas alturas em que estou zangado, apetecia-me ser um puto pequeno.
Não por causa da idade, mas porque aos miúdos, normalmente, se desculpa as coisas que dizem, mesmo que sejam disparates.
Considero-me uma pessoa muito organizada.
Explicava há dias, que quando vou fazer uma narração a um sítio que não conheço, vou ainda mais cedo que o habitual - geralmente noventa minutos antes de começar - para salvaguardar algum imprevisto.
Parece-me que por aqui não se pensa assim.
Mais preocupante, na minha opinião, é que nem parecem muito preocupados.
Nesta altura da vida, já não tenho paciência para algumas coisas a que vou assistindo.
Isto hoje foi à laia de desabafo, mas vai-me servir de lembrança para o futuro.
Não é o caso deste que foi escrito no dia 1 de junho, Dia Mundial da Criança.
Nestas alturas em que estou zangado, apetecia-me ser um puto pequeno.
Não por causa da idade, mas porque aos miúdos, normalmente, se desculpa as coisas que dizem, mesmo que sejam disparates.
Considero-me uma pessoa muito organizada.
Explicava há dias, que quando vou fazer uma narração a um sítio que não conheço, vou ainda mais cedo que o habitual - geralmente noventa minutos antes de começar - para salvaguardar algum imprevisto.
Parece-me que por aqui não se pensa assim.
Mais preocupante, na minha opinião, é que nem parecem muito preocupados.
Nesta altura da vida, já não tenho paciência para algumas coisas a que vou assistindo.
Isto hoje foi à laia de desabafo, mas vai-me servir de lembrança para o futuro.
Imagens
Jogo entre a Alemanha e a Nigéria no Mundial feminino, estádio dos Alpes, Grenoble, França.
22/06/2019
22/06/2019
Acordar e ...
Foram várias - muitas - semanas em que todas as desculpas serviram.
Está muito frio.
Está a chover.
Dói-me o joelho.
Dói-me as costas.
Encerradas todas numa mala, hoje foi o regresso às caminhadas.
Quase cinco quilómetros, mas para continuar.
Está muito frio.
Está a chover.
Dói-me o joelho.
Dói-me as costas.
Encerradas todas numa mala, hoje foi o regresso às caminhadas.
Quase cinco quilómetros, mas para continuar.
sexta-feira, 28 de junho de 2019
Antes de adormecer
Ainda nos Jogos Europeus.
A seleção de futebol de praia está na final.
Mais um medalha.
A seleção de ténis de mesa vai jogar para o bronze.
Podemos encher mais um bocadinho o nosso mealheiro.
Mais um pequeno passo na Operação Oriola.
Este foi em Évora.
A seleção de futebol de praia está na final.
Mais um medalha.
A seleção de ténis de mesa vai jogar para o bronze.
Podemos encher mais um bocadinho o nosso mealheiro.
Mais um pequeno passo na Operação Oriola.
Este foi em Évora.
Outros Mundos d'A Bola
O Governo anunciou mais 45 milhões de euros e mais pessoal, integrado num novo Plano Estratégico do Setor Ferroviário.
Porque demorou tanto tempo?
Um avião falhou uma aterragem de emergência na Sibéria e embateu num edifício, fazendo dois mortos, os dois pilotos a bordo.
Um ato corajoso que salvou os restantes 43 passageiros.
Um juiz foi reformado compulsivamente pelo Conselho Superior da Magistratura, na sequência de um caso de violência doméstica.
Um estúpido!
Dois atentados em Tunes, capital da Tunísia, provocaram três mortos, não tinham sido reivindicados, mas foram-no posteriormente pelo Estado Islâmico.
Assassinos!
Na foto notícia vemos a montagem da estrutura que vai acolher, nas ilhas Canárias em Espanha, o Cirque do Soleil.
As rápidas começam com música, com Cristina Branco, Camané, The Gift e The Cure confirmados nos NOS Alive, um grande incêndio está a devastar a Catalunha, o antigo secretário de Estado, Paulo Campos, foi ouvido como testemunha na Operação Marquês e a temperatura em Madrid ultrapassou os 40 graus.
Porque demorou tanto tempo?
Um avião falhou uma aterragem de emergência na Sibéria e embateu num edifício, fazendo dois mortos, os dois pilotos a bordo.
Um ato corajoso que salvou os restantes 43 passageiros.
Um juiz foi reformado compulsivamente pelo Conselho Superior da Magistratura, na sequência de um caso de violência doméstica.
Um estúpido!
Dois atentados em Tunes, capital da Tunísia, provocaram três mortos, não tinham sido reivindicados, mas foram-no posteriormente pelo Estado Islâmico.
Assassinos!
Na foto notícia vemos a montagem da estrutura que vai acolher, nas ilhas Canárias em Espanha, o Cirque do Soleil.
As rápidas começam com música, com Cristina Branco, Camané, The Gift e The Cure confirmados nos NOS Alive, um grande incêndio está a devastar a Catalunha, o antigo secretário de Estado, Paulo Campos, foi ouvido como testemunha na Operação Marquês e a temperatura em Madrid ultrapassou os 40 graus.
Números
Militares vão pagar 60 milhões de renda pelo uso de quartéis e bases
Medida, que foi congelada durante o período da troika (2012), começa a ser aplicada a partir do orçamento de 2019.
As Forças Armadas vão começar a pagar rendas pelo uso dos edifícios que ocupam e que, em 2019, terão um teto máximo de 60 milhões de euros.
A informação consta do decreto de execução orçamental publicado esta sexta-feira em Diário da República e resulta da "aplicação do Princípio da Onerosidade aos imóveis afetos à prossecução das atividades operacionais das Forças Armadas".
Esse princípio, aprovado em 2007, foi regulamentado em 2012 - mas a sua aplicação às Forças Armadas ficou congelada num período de fortes restrições orçamentais na Defesa associadas à crise financeira do país e à presença da troika.
O DN perguntou ao Ministério da Defesa se o orçamento do setor para 2019 contempla verbas para esse efeito, mas ainda não obteve resposta.
O que também fica por saber é se foi feita alguma avaliação aos edifícios em uso - base naval de Lisboa (Alfeite), Academia Militar e Comando das Forças Terrestres (Amadora), base aérea de Monte Real (Leiria), entre muitos outros - para definir o valor das rendas a pagar pelos militares.
O princípio da onerosidade diz que "o espaço ocupado nos bens imóveis do Estado deve ser avaliado e sujeito a contrapartida", a qual "pode assumir a forma de compensação financeira a pagar pelo serviço ou organismo utilizador".
Esta medida surge numa altura em que continua por aprovar a revisão da Lei de Infraestruturas Militares (LIM) aprovada em 2015, que lista o conjunto de imóveis da Defesa já sem uso militar para rentabilizar (venda, arrendamento, permuta ou parcerias, entre outras modalidades).
A primeira dessas leis foi aprovada em 2008 e abrangia dezenas de edifícios, incluindo o do Estado-Maior General das Forças Armadas onde também está instalado o Ministério da Defesa.
Mas, a exemplo da primeira tentativa de alienação de imóveis militares feita no início dos anos 1990 com o então ministro Fernando Nogueira, as regras do mercado - com a Defesa numa posição vulnerável (a precisar de dinheiro) e os potenciais compradores a oferecerem valores considerados irrisórios - acabaram por dificultar esse processo.
O próprio Estado - através das câmaras municipais ou da empresa Estamo - acabou por ser o principal comprador dos edifícios militares que acabaram por ser alienados e segundo valores de mercado, desde logo por contemplarem o uso futuro de ocupação dos respetivos solos, conforme fontes ouvidas então pelo DN.
in DN
As Forças Armadas vão começar a pagar rendas pelo uso dos edifícios que ocupam e que, em 2019, terão um teto máximo de 60 milhões de euros.
A informação consta do decreto de execução orçamental publicado esta sexta-feira em Diário da República e resulta da "aplicação do Princípio da Onerosidade aos imóveis afetos à prossecução das atividades operacionais das Forças Armadas".
Esse princípio, aprovado em 2007, foi regulamentado em 2012 - mas a sua aplicação às Forças Armadas ficou congelada num período de fortes restrições orçamentais na Defesa associadas à crise financeira do país e à presença da troika.
O DN perguntou ao Ministério da Defesa se o orçamento do setor para 2019 contempla verbas para esse efeito, mas ainda não obteve resposta.
O que também fica por saber é se foi feita alguma avaliação aos edifícios em uso - base naval de Lisboa (Alfeite), Academia Militar e Comando das Forças Terrestres (Amadora), base aérea de Monte Real (Leiria), entre muitos outros - para definir o valor das rendas a pagar pelos militares.
O princípio da onerosidade diz que "o espaço ocupado nos bens imóveis do Estado deve ser avaliado e sujeito a contrapartida", a qual "pode assumir a forma de compensação financeira a pagar pelo serviço ou organismo utilizador".
Esta medida surge numa altura em que continua por aprovar a revisão da Lei de Infraestruturas Militares (LIM) aprovada em 2015, que lista o conjunto de imóveis da Defesa já sem uso militar para rentabilizar (venda, arrendamento, permuta ou parcerias, entre outras modalidades).
A primeira dessas leis foi aprovada em 2008 e abrangia dezenas de edifícios, incluindo o do Estado-Maior General das Forças Armadas onde também está instalado o Ministério da Defesa.
Mas, a exemplo da primeira tentativa de alienação de imóveis militares feita no início dos anos 1990 com o então ministro Fernando Nogueira, as regras do mercado - com a Defesa numa posição vulnerável (a precisar de dinheiro) e os potenciais compradores a oferecerem valores considerados irrisórios - acabaram por dificultar esse processo.
O próprio Estado - através das câmaras municipais ou da empresa Estamo - acabou por ser o principal comprador dos edifícios militares que acabaram por ser alienados e segundo valores de mercado, desde logo por contemplarem o uso futuro de ocupação dos respetivos solos, conforme fontes ouvidas então pelo DN.
in DN
Um olhar alentejano
Acho que não podia começar este texto de outra maneira que não assim.
"Chapéus há muitos seu palerma!"
Esta frase foi imortalizada por Vasco Santana no filme A Canção de Lisboa, realizado por Cottinelli Telmo em 1933.
Um chapéu igual ao que se refere Vasco Santana nesta película não coloquei, mas dos de pala, tenho e já tive uma catrefa deles.
Continuo com duas perguntas.
Qual o motivo porque comecei a usá-los?
E não tenho mais porquê?
A primeira questão fica sem resposta, pois não me recordo porque motivo o comecei a utilizar, e não foi por causa do sol na moleirinha.
A segunda é fácil: por esse País fora, incluindo Açores e Madeira já por lá ficou uma recordação minha, com pala.
Nos dias de hoje já faz parte da minha imagem, quando estou em reportagens desportivas.
Seja no ciclismo, hóquei em patins, futebol de praia, andebol de praia ou futebol, o apetrecho lá está presente.
E quando me esqueço de o levar, peço um ao Ricardo, ou aumento o número dos que tenho.
Os últimos dois foram comprados no aeroporto Humberto Delgado - antes de uma ida ao Pico - e na Nazaré.
Já posso começar a perder mais uns!
"Chapéus há muitos seu palerma!"
Esta frase foi imortalizada por Vasco Santana no filme A Canção de Lisboa, realizado por Cottinelli Telmo em 1933.
Um chapéu igual ao que se refere Vasco Santana nesta película não coloquei, mas dos de pala, tenho e já tive uma catrefa deles.
Continuo com duas perguntas.
Qual o motivo porque comecei a usá-los?
E não tenho mais porquê?
A primeira questão fica sem resposta, pois não me recordo porque motivo o comecei a utilizar, e não foi por causa do sol na moleirinha.
A segunda é fácil: por esse País fora, incluindo Açores e Madeira já por lá ficou uma recordação minha, com pala.
Nos dias de hoje já faz parte da minha imagem, quando estou em reportagens desportivas.
Seja no ciclismo, hóquei em patins, futebol de praia, andebol de praia ou futebol, o apetrecho lá está presente.
E quando me esqueço de o levar, peço um ao Ricardo, ou aumento o número dos que tenho.
Os últimos dois foram comprados no aeroporto Humberto Delgado - antes de uma ida ao Pico - e na Nazaré.
Já posso começar a perder mais uns!
Acordar e ...
Eu estava com o Ricardo.
Primeiro estávamos num comboio e não tínhamos comprado bilhete.
Depois queríamos comprar os acessos aos autocarros da Carris, mas as máquinas estavam muito altas.
As coisas parvas que eu sonho
Primeiro estávamos num comboio e não tínhamos comprado bilhete.
Depois queríamos comprar os acessos aos autocarros da Carris, mas as máquinas estavam muito altas.
As coisas parvas que eu sonho
quinta-feira, 27 de junho de 2019
Antes de adormecer
Um esclarecimento em relação à vampiragem desta manhã.
Afinal não estão de férias, é mesmo o relógio que está preguiçoso.
Fica o esclarecimento.
Desta vez o ouro fugiu a Fernando Pimenta.
Repetiu a prata em Minsk, desta na prova de K1 5.000 metros.
Mais um passo em frente - depois de muitos atrás - na Operação Oriola.
Parece que já faltou mais.
Afinal não estão de férias, é mesmo o relógio que está preguiçoso.
Fica o esclarecimento.
Desta vez o ouro fugiu a Fernando Pimenta.
Repetiu a prata em Minsk, desta na prova de K1 5.000 metros.
Mais um passo em frente - depois de muitos atrás - na Operação Oriola.
Parece que já faltou mais.
Subscrever:
Mensagens (Atom)