Apesar de o cinema não ser a minha especialidade - nesse tema além do Lauro António, temos o meu amigo Jorge na Now Katrineta - hoje escolhi o aniversário da morte de Sergio Leone, cineasta italiano que aconteceu há 18 anos.
Ficou conhecido mundialmente por popularizar o género do Western Spaghetti.
Em 1964 realiza o famoso Por um punhado de dólares, que tinha como actor principal, o na altura novato, Clint Eastwood.
Nos anos 60 quando o cinema italiano era famoso pelas suas comédias, especializou-se em épicos e western´s.
Era uma vez na América (1984) foi um dos clássicos de Leone e demorou 13 anos a preparar.
Foi um dos mais brilhantes realizadores da sua geração e fonte de inspiração para novos cineastas como Quentin Tarantino e Robert Rodriguez.
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Maioridade [1]
Há 18 anos era domingo.
Tínhamos combinado que aquele dia seria o nosso dia zero.
Passámos as horas dentro da tranquilidade de um dia de descanso, apesar da ansiedade normal nestas circunstâncias.
Jantámos em Vialonga, onde ainda hoje festejamos esta data, com uma mariscada, quando o orçamento o autoriza.
Depois seguiu-se uma longa noite, mal dormida, mas bem aproveitada.
Os meses foram passando, atrás deles os anos e três depois chegou o Ricardo.
Ao longo destes dezoito anos juntos já ultrapassamos muitos problemas, ralhámos, zangámo-nos, mas os momentos bons têm sido muitos mais.
Hoje, eu e a Célia, festejamos o aniversário do primeiro dia do resto das nossas vidas.
Tínhamos combinado que aquele dia seria o nosso dia zero.
Passámos as horas dentro da tranquilidade de um dia de descanso, apesar da ansiedade normal nestas circunstâncias.
Jantámos em Vialonga, onde ainda hoje festejamos esta data, com uma mariscada, quando o orçamento o autoriza.
Depois seguiu-se uma longa noite, mal dormida, mas bem aproveitada.
Os meses foram passando, atrás deles os anos e três depois chegou o Ricardo.
Ao longo destes dezoito anos juntos já ultrapassamos muitos problemas, ralhámos, zangámo-nos, mas os momentos bons têm sido muitos mais.
Hoje, eu e a Célia, festejamos o aniversário do primeiro dia do resto das nossas vidas.
domingo, 29 de abril de 2007
Sondagem
Durante alguns meses mantive por aqui uma sondagem de opinião que resolvi terminar no dia de hoje. Por ser dia de Benfica-Sporting.
É que o o dia do derby entre os dois maiores clubes portugueses, é um dia especial.
Pena que ele já não posso ser como antigamente, com os simpatizantes dos dois lados da Segunda Circular a confraternizarem juntos, antes e durante o jogo, saindo uns mais felizes do que outros, mas sempre juntos na amizade.
Mais importante que o resultado do jogo, e não podemos esquecer que é só mais um jogo, será que ao redor do mesmo tudo corra da melhor forma.
Nunca me vou esquecer daquela final da Taça onde, apesar do Benfica ter ganho, senti a tristeza pela morte de um adepto do Sporting, vítima da insanidade de um adepto benfiquista.
Que isto nunca mais se de repita.
Fica o resultado final da sondagem.
QUAL O CLUBE DESPORTIVO QUE MAIS APRECIA EM PORTUGAL?
SL BENFICA 45% (95)
SPORTING CP 38% (81)
FC PORTO 14% (30)
OUTRO 2% (5)
É que o o dia do derby entre os dois maiores clubes portugueses, é um dia especial.
Pena que ele já não posso ser como antigamente, com os simpatizantes dos dois lados da Segunda Circular a confraternizarem juntos, antes e durante o jogo, saindo uns mais felizes do que outros, mas sempre juntos na amizade.
Mais importante que o resultado do jogo, e não podemos esquecer que é só mais um jogo, será que ao redor do mesmo tudo corra da melhor forma.
Nunca me vou esquecer daquela final da Taça onde, apesar do Benfica ter ganho, senti a tristeza pela morte de um adepto do Sporting, vítima da insanidade de um adepto benfiquista.
Que isto nunca mais se de repita.
Fica o resultado final da sondagem.
QUAL O CLUBE DESPORTIVO QUE MAIS APRECIA EM PORTUGAL?
SL BENFICA 45% (95)
SPORTING CP 38% (81)
FC PORTO 14% (30)
OUTRO 2% (5)
29 de Abril
E esta, hein!?
Quem não se lembra desta frase televisiva que servia de mote para o descobrir situações incómodas, na forma de bilhete postal.
O seu autor, Fernando Pessa, faleceu há cinco anos, poucos dias depois de completar 100 anos.
Nasceu em Aveiro em 15 de Abril de 1902.
Alcançou a notariedade enquanto repórter de guerra na BBC, tendo entrado para a RTP, apenas com 74 anos.
Pelo seu trabalho como correspondente da Segunda Guerra Mundial, Pessa foi distinguido com a Ordem do Império Britânico.
Em Portugal, a 10 de Junho de 1981, recebeu o título de Comendador.
Reformou-se em 1995, com 93 anos de idade, tornando-se, assim, no mais idoso jornalista português.
Quem não se lembra desta frase televisiva que servia de mote para o descobrir situações incómodas, na forma de bilhete postal.
O seu autor, Fernando Pessa, faleceu há cinco anos, poucos dias depois de completar 100 anos.
Nasceu em Aveiro em 15 de Abril de 1902.
Alcançou a notariedade enquanto repórter de guerra na BBC, tendo entrado para a RTP, apenas com 74 anos.
Pelo seu trabalho como correspondente da Segunda Guerra Mundial, Pessa foi distinguido com a Ordem do Império Britânico.
Em Portugal, a 10 de Junho de 1981, recebeu o título de Comendador.
Reformou-se em 1995, com 93 anos de idade, tornando-se, assim, no mais idoso jornalista português.
sábado, 28 de abril de 2007
Obrigado
No mundo da blogsfera vamos recebendo críticas e elogios, para o que devemos estar preparados.
Ontem e hoje duas referências agradáveis ao Tio Jorge.
A primeira no Human-computer interaction/usabilidade, da responsabilidade do Bruno Júlio, que foi meu professor na UnI, sendo ele o grande culpado pelo meu blog.
Um grande abraço para si e obrigado por me ter metido o vício no corpo.
A outra no Branco e Azul, da simpática Ouriço, que além de ser sagitariana como eu, tem o privilégio de fazer equipa com o Pai e ter dois filhos lindos.
Um beijinho grande para ti.
Ontem e hoje duas referências agradáveis ao Tio Jorge.
A primeira no Human-computer interaction/usabilidade, da responsabilidade do Bruno Júlio, que foi meu professor na UnI, sendo ele o grande culpado pelo meu blog.
Um grande abraço para si e obrigado por me ter metido o vício no corpo.
A outra no Branco e Azul, da simpática Ouriço, que além de ser sagitariana como eu, tem o privilégio de fazer equipa com o Pai e ter dois filhos lindos.
Um beijinho grande para ti.
28 de Abril
Segundo a revista Forbes é actualmente o clube mais rico do Mundo.
Falamos do Manchester United clube inglês fundado em 1878, na altura como o clube dos operários do depósito da Companhia Ferroviária de Lancashire e Yorkshire, tornando-se em Manchester United em 26 de Abril de 1902.
Joga no estádio de Old Trafford, nome da zona metropolitana de Manchester onde fica o recinto desportivo, com capaciadade para 76.000 espectadores, estando praticamente cheio em todos os jogos.
Alex Ferguson, escocês de nascimento é o seu treinador principal desde 1986, facto invulgar no panorama do futebol.
O clube inglês já conquistou 15 Campeonatos Nacionais, 11 Taças de Inglaterra, 2 Ligas dos Campeões e 1 Taça das Taças.
Falamos do Manchester United clube inglês fundado em 1878, na altura como o clube dos operários do depósito da Companhia Ferroviária de Lancashire e Yorkshire, tornando-se em Manchester United em 26 de Abril de 1902.
Joga no estádio de Old Trafford, nome da zona metropolitana de Manchester onde fica o recinto desportivo, com capaciadade para 76.000 espectadores, estando praticamente cheio em todos os jogos.
Alex Ferguson, escocês de nascimento é o seu treinador principal desde 1986, facto invulgar no panorama do futebol.
O clube inglês já conquistou 15 Campeonatos Nacionais, 11 Taças de Inglaterra, 2 Ligas dos Campeões e 1 Taça das Taças.
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Haja vergonha
Em vésperas de derby lisboeta e quando volta a falar-se da polémica em torno das claques (des)organizadas, recordei um texto escrito por mim, há dez anos atrás.
Na altura colaborava com o jornal Vida Ribatejana. O curioso, pela negativa, é que os temas abordados, excluíndo alguns casos muito particulares de então, são temos da actualidade.
Até o título do post é o mesmo.
Confesso que quando o “chefe” Fausto me “obrigou” a escrever estas pequenas prosas, não imaginava utilizar este espaço, doutra maneira que não fosse, para recordar histórias ocorridas num passado mais ou menos longínquo. Mas que raio, com “tanta” coisa a passar-se à minha volta, até me ficava mal não utilizar estas linhas, tentando exprimir o que me vai na alma.
Adoro o futebol e fico perplexo com as atrocidades que se vão dizendo e fazendo. Há algum tempo a esta parte a falta de respeito “de todos por todos” é gritante. Lembram-se das romarias, aos domingos para ir “à bola”. Cestos com farnel, garrafões e principalmente os “catraios” de mãos dadas com os pais, alindavam as tardes que antecediam os jogos de futebol.
Por vezes até havia uns estalos, desentendimentos, “bocas ordinárias”, antes e durante o jogo. Mas alguma vez morreu alguém, “assassinado” por outro espectador num estádio de futebol?
Alguma vez os jogos terminavam com os espectadores à pancada no campo?
Quando é que se viu a polícia ter que intervir para “salvar” o árbitro dos jogadores?
Onde já se viu um jogador agredir o seleccionador nacional, “só” por não ter sido convocado para a "Portuguesa"? E depois armado em defensor da pátria, um dos adjuntos vai lá também “molhar a sopa”. Cabe na cabeça de alguém?
E quando não se marca um pénalti, é motivo para os jogadores quase agredirem o árbitro?
E as claques? Já alguém teve coragem para pôr cobro ás vergonhas que elas produzem nos campos de futebol?
Consegue algum dirigente, de qualquer clube de futebol das nossa praça, descobrir um motivo, bem forte, para continuar a permitir, de borla, a entrada nos estádios de uns quantos meninos mimados, que a única coisa que conseguem fazer é provocar desacatos e agredir quem quer seja, só por que teve o azar de não ser do clube “da rapaziada”?
Haja vergonha!
Estava aqui um jornal inteiro, se o Director deixasse, a escrever frases, com pontos de interrogação no fim e recheadas de revolta. Ainda vou deixar mais três.
Será que ninguém tem filhos que gostem de futebol?
Será que ninguém tem mulheres que gostem de futebol?
Será que ninguém quer encontrar soluções?
Eu já encontrei uma. Enquanto tudo se mantiver como está, a família não vai “à bola”.
Sabem porquê? Porque eu gosto muito deles.
Porque será que ninguém faz nada para inverter estas situações?
Na altura colaborava com o jornal Vida Ribatejana. O curioso, pela negativa, é que os temas abordados, excluíndo alguns casos muito particulares de então, são temos da actualidade.
Até o título do post é o mesmo.
Confesso que quando o “chefe” Fausto me “obrigou” a escrever estas pequenas prosas, não imaginava utilizar este espaço, doutra maneira que não fosse, para recordar histórias ocorridas num passado mais ou menos longínquo. Mas que raio, com “tanta” coisa a passar-se à minha volta, até me ficava mal não utilizar estas linhas, tentando exprimir o que me vai na alma.
Adoro o futebol e fico perplexo com as atrocidades que se vão dizendo e fazendo. Há algum tempo a esta parte a falta de respeito “de todos por todos” é gritante. Lembram-se das romarias, aos domingos para ir “à bola”. Cestos com farnel, garrafões e principalmente os “catraios” de mãos dadas com os pais, alindavam as tardes que antecediam os jogos de futebol.
Por vezes até havia uns estalos, desentendimentos, “bocas ordinárias”, antes e durante o jogo. Mas alguma vez morreu alguém, “assassinado” por outro espectador num estádio de futebol?
Alguma vez os jogos terminavam com os espectadores à pancada no campo?
Quando é que se viu a polícia ter que intervir para “salvar” o árbitro dos jogadores?
Onde já se viu um jogador agredir o seleccionador nacional, “só” por não ter sido convocado para a "Portuguesa"? E depois armado em defensor da pátria, um dos adjuntos vai lá também “molhar a sopa”. Cabe na cabeça de alguém?
E quando não se marca um pénalti, é motivo para os jogadores quase agredirem o árbitro?
E as claques? Já alguém teve coragem para pôr cobro ás vergonhas que elas produzem nos campos de futebol?
Consegue algum dirigente, de qualquer clube de futebol das nossa praça, descobrir um motivo, bem forte, para continuar a permitir, de borla, a entrada nos estádios de uns quantos meninos mimados, que a única coisa que conseguem fazer é provocar desacatos e agredir quem quer seja, só por que teve o azar de não ser do clube “da rapaziada”?
Haja vergonha!
Estava aqui um jornal inteiro, se o Director deixasse, a escrever frases, com pontos de interrogação no fim e recheadas de revolta. Ainda vou deixar mais três.
Será que ninguém tem filhos que gostem de futebol?
Será que ninguém tem mulheres que gostem de futebol?
Será que ninguém quer encontrar soluções?
Eu já encontrei uma. Enquanto tudo se mantiver como está, a família não vai “à bola”.
Sabem porquê? Porque eu gosto muito deles.
Porque será que ninguém faz nada para inverter estas situações?
27 de Abril
Quando falamos de traços e pontos, comunicação e telegrafo, vem-nos à memória o código Morse. Uma mensagem codificada desta forma podia ser transmitida de várias maneiras: em tons (curtos e longos), por ondas mecânicas, através de sinais visuais, luzes, por exemplo ou por ondas eletromagnéticas (sinais de rádio).
Este sistema de transmissão de mensagens, a que foi dado o seu nome, foi inventado por Samuel Morse que nasceu há precisamente 216 anos, em Boston.
Apesar de ser essencialmente conhecido pela invenção do código, Morse também foi pintor. No entanto os pais queriam que ele vendesse livros.
Conclusão, passou a vender de dia e pintava à noite.
Em 1832 idealizou o telefrafo, mas só após muita luta foi reconhecido como o inventor do mesmo.
Este sistema de transmissão de mensagens, a que foi dado o seu nome, foi inventado por Samuel Morse que nasceu há precisamente 216 anos, em Boston.
Apesar de ser essencialmente conhecido pela invenção do código, Morse também foi pintor. No entanto os pais queriam que ele vendesse livros.
Conclusão, passou a vender de dia e pintava à noite.
Em 1832 idealizou o telefrafo, mas só após muita luta foi reconhecido como o inventor do mesmo.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
26 de Abril
É considerado por muitos como o pior acidente nuclear ocorrido em todo o Mundo.
Aconteceu na Ucrânia, que na altura integrava a União Soviética, a 16 quilómetros de Chernobyl.
Produziu uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido, que resultou na evacuação de mais de 200 mil pessoas.
Números de um relatório da ONU de 2005 afirmam que morreram 56 pessoas atá aquela data, podendo morrer mais quatro mil, vítimas de cancro provocado pela explosão nuclear, dados contestados pelo Greenpeace.
A fábrica que era composta por quatro reatores nucleares, sofreu uma explosão de vapor no quarto reactor, que provocou uma série de explosões adicionais e um derretimento nuclear.
Erro humano ou problema técnico, ainda está por apurar ao fim de 21 anos.
Aconteceu na Ucrânia, que na altura integrava a União Soviética, a 16 quilómetros de Chernobyl.
Produziu uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido, que resultou na evacuação de mais de 200 mil pessoas.
Números de um relatório da ONU de 2005 afirmam que morreram 56 pessoas atá aquela data, podendo morrer mais quatro mil, vítimas de cancro provocado pela explosão nuclear, dados contestados pelo Greenpeace.
A fábrica que era composta por quatro reatores nucleares, sofreu uma explosão de vapor no quarto reactor, que provocou uma série de explosões adicionais e um derretimento nuclear.
Erro humano ou problema técnico, ainda está por apurar ao fim de 21 anos.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
25 de Abril
Passaram 33 anos sobre a nossa revolução.
Claro que esta data só podia...ser esta.
Por muito que se critique, uma coisa ninguém contesta. Se não tivessemos aquele nascer de dia, certamente não podia estar aqui a escrever livremente.
Claro que não temos o País que desejávamos no final desse dia. Mas existirá algum?
Numa altura em que meia dúzia de meninos mimados e mal-educados, andam de novo a por a cabeça de fora, não podemos deixar de estar atentos.
A liberdade, nomeadamente a de expressão, é um bem dificilmente quantificável.
Já pensaram a quantidade de temas que teriam ficado na penumbra se ela não existisse?
Naquele dia, a meio dos meus 14 anos de idade, fiquei contente, porque o meu pai não me deixou ir à escola.
Continuo muito feliz com esta data.
Claro que esta data só podia...ser esta.
Por muito que se critique, uma coisa ninguém contesta. Se não tivessemos aquele nascer de dia, certamente não podia estar aqui a escrever livremente.
Claro que não temos o País que desejávamos no final desse dia. Mas existirá algum?
Numa altura em que meia dúzia de meninos mimados e mal-educados, andam de novo a por a cabeça de fora, não podemos deixar de estar atentos.
A liberdade, nomeadamente a de expressão, é um bem dificilmente quantificável.
Já pensaram a quantidade de temas que teriam ficado na penumbra se ela não existisse?
Naquele dia, a meio dos meus 14 anos de idade, fiquei contente, porque o meu pai não me deixou ir à escola.
Continuo muito feliz com esta data.
A casa do Doutor
Para os que não gostam do Gato Fedorento, devem achar uma chatice estes aparecimentos.
Mas eu gosto, apesar de as piadas rondarem, actualmente, quase sempre a Universidade Independente. Quem agradece são os alentejanos, menos visados nas brincadeiras.
O sktech de hoje goza com o Dr. House, para mim a melhor série estrangeira que passa actualmente na televisão.
Infelizmente passa na TVI, que a transmite a horas impróprias.
Valha-nos o cabo e a Fox.
Mas eu gosto, apesar de as piadas rondarem, actualmente, quase sempre a Universidade Independente. Quem agradece são os alentejanos, menos visados nas brincadeiras.
O sktech de hoje goza com o Dr. House, para mim a melhor série estrangeira que passa actualmente na televisão.
Infelizmente passa na TVI, que a transmite a horas impróprias.
Valha-nos o cabo e a Fox.
terça-feira, 24 de abril de 2007
24 de Abril
Estávamos no ano de 1184 a.C.
Segundo a lenda associada à conquista de Tróia pelos gregos, foi neste dia que um grande cavalo foi deixado junto às muralhas.
Construído de madeira e oco no seu interior, o animal abrigava alguns soldados gregos dentro de sua barriga.
Deixado à porta da cidade pelos seus inimigos, os troianos acreditaram que ele seria um presente como sinal de rendição do exército grego.
Durante a noite, os guerreiros deixaram o interior do cavalo e abriram os portões da cidade.
O exército grego pôde assim entrar sem esforço em Tróia, tomar a cidade, destruí-la e incendiá-la.
No mesmo dia, vários séculos depois, iniciava-se uma acção militar em Portugal, que conduziria ao derrube do governo de então.
A Grândola Vila Morena deu o sinal, às 24 horas, de há 33 anos.
Segundo a lenda associada à conquista de Tróia pelos gregos, foi neste dia que um grande cavalo foi deixado junto às muralhas.
Construído de madeira e oco no seu interior, o animal abrigava alguns soldados gregos dentro de sua barriga.
Deixado à porta da cidade pelos seus inimigos, os troianos acreditaram que ele seria um presente como sinal de rendição do exército grego.
Durante a noite, os guerreiros deixaram o interior do cavalo e abriram os portões da cidade.
O exército grego pôde assim entrar sem esforço em Tróia, tomar a cidade, destruí-la e incendiá-la.
No mesmo dia, vários séculos depois, iniciava-se uma acção militar em Portugal, que conduziria ao derrube do governo de então.
A Grândola Vila Morena deu o sinal, às 24 horas, de há 33 anos.
Ascensores e mulheres
Vinha no elevador ou ascensor, se preferir, dando a volta à cabeça para arranjar um assunto para escrever. Olhei em redor, seis ou sete companheiros/as enclausurados em pouco espaço.
Curioso, já tinha lido algo sobre isto, mas confirmei. Ninguém fala, poucos sabem onde por as mãos. Procura-se esconder os olhar. Se possível viram-se de costas uns para os outros durante a curta viagem. Sem dúvida um fenómeno interessante para um estudo psicológico.
Também interessante é a polémica que se discute em Inglaterra.
Jacqui Oatley estreou-se aos microfones da BBC Sport, nos comentários do Fulham-Blackburn. Até aqui nada de especial, não fosse o facto de Jacqui ser...mulher.
Acesa discussão numa sociedade enfestada de tradições seculares e discriminações sexuais, que chegaram ao ponto de Dave Baset, antigo treinador do Wimbledon, ter anunciado que abandonaria a sala quando ela entrasse.
A antiga jogadora não se deixa abater: "Eu faço isto pela mesma razão que os meus colegas. Porque adoro futebol".
Pelo nosso País não se perfilam candidatas, por enquanto. Mas que a surgirem seria uma lufada de ar fresco, não tenho a mínima dúvida, no que ao futebol diz respeito.
Vamos lá meninas!
Curioso, já tinha lido algo sobre isto, mas confirmei. Ninguém fala, poucos sabem onde por as mãos. Procura-se esconder os olhar. Se possível viram-se de costas uns para os outros durante a curta viagem. Sem dúvida um fenómeno interessante para um estudo psicológico.
Também interessante é a polémica que se discute em Inglaterra.
Jacqui Oatley estreou-se aos microfones da BBC Sport, nos comentários do Fulham-Blackburn. Até aqui nada de especial, não fosse o facto de Jacqui ser...mulher.
Acesa discussão numa sociedade enfestada de tradições seculares e discriminações sexuais, que chegaram ao ponto de Dave Baset, antigo treinador do Wimbledon, ter anunciado que abandonaria a sala quando ela entrasse.
A antiga jogadora não se deixa abater: "Eu faço isto pela mesma razão que os meus colegas. Porque adoro futebol".
Pelo nosso País não se perfilam candidatas, por enquanto. Mas que a surgirem seria uma lufada de ar fresco, não tenho a mínima dúvida, no que ao futebol diz respeito.
Vamos lá meninas!
segunda-feira, 23 de abril de 2007
23 de Abril
Recordamos hoje o nascimento de William Shakespeare, dramaturgo e poeta inglês, nascido à 443 anos.
Embora a sua data de nascimento seja desconhecida, aceita-se o dia de hoje, com base no registo de seu baptizado, a 26 do mesmo mês, devido ao costume, na época, desta cerimónia ocorrer três dias após o nascimento.
É considerado por muitos como o mais importante autor da língua inglesa e dos mais influentes do mundo ocidental.
Seus textos e temas permaneceram vivos até aos nossos dias, sendo utilizados frequentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
Entre suas obras destaca-se Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be, that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Embora a sua data de nascimento seja desconhecida, aceita-se o dia de hoje, com base no registo de seu baptizado, a 26 do mesmo mês, devido ao costume, na época, desta cerimónia ocorrer três dias após o nascimento.
É considerado por muitos como o mais importante autor da língua inglesa e dos mais influentes do mundo ocidental.
Seus textos e temas permaneceram vivos até aos nossos dias, sendo utilizados frequentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
Entre suas obras destaca-se Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be, that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Não presta
Quero partilhar convosco um telefonema que recebi no passado sábado.
Atendi e do outro lado surgiu a identificação: "Fala Maria João Barreto". Para quem não sabe, trata-se de uma professora da Universidade Independente, que ganhou protagonismo recentemente por ter sido nomeada porta-voz da UnI.
Estranhei o contacto.
Depois da apresentação a pergunta: "Ainda é aluno da Universidade?". A resposta saiu rápida: "Não...nem dessa, e por enquanto de nenhuma". A porta-voz, acrescentou: "Tínhamos um projecto e estávamos a contar consigo".
Terminei, dizendo: "Na Independente nunca mais".
Fiquei a pensar no motivo do telefonema. Um projecto?
Claro que os alunos, na sua maioria, já foram ou vão mudar de estabelecimento de ensino. Mas será que os estão a contactar, pelo telefone, para voltarem? E alguém acredita que a UnI não vai fechar?
A tristeza que sinto pelo que aconteceu, não é traduzível em caracteres. Tenho a consciência tranquila de que nada fiz para provocar este desmoronamento. Ao contrário de Maria João Barreto, que conspirando pelos cantos contribuiu para o clima que conduziu ao fim da Universidade Independente.
Mas não foi só ela. Muitos outros docentes tiveram comportamentos reprováveis para colegas seus. E se é verdade que a gestão financeira foi ruinosa, não é menos verdade que uma boa parte dos professores ajudou, e de que maneira a "enterrar" o sonho de muitos.
Talvez por ser teimoso, talvez por já ter vivido quase meio século, não tenho uma opinião hoje e outra amanhã, conforme a música que é tocada.
Para mim esta senhora não presta.
Atendi e do outro lado surgiu a identificação: "Fala Maria João Barreto". Para quem não sabe, trata-se de uma professora da Universidade Independente, que ganhou protagonismo recentemente por ter sido nomeada porta-voz da UnI.
Estranhei o contacto.
Depois da apresentação a pergunta: "Ainda é aluno da Universidade?". A resposta saiu rápida: "Não...nem dessa, e por enquanto de nenhuma". A porta-voz, acrescentou: "Tínhamos um projecto e estávamos a contar consigo".
Terminei, dizendo: "Na Independente nunca mais".
Fiquei a pensar no motivo do telefonema. Um projecto?
Claro que os alunos, na sua maioria, já foram ou vão mudar de estabelecimento de ensino. Mas será que os estão a contactar, pelo telefone, para voltarem? E alguém acredita que a UnI não vai fechar?
A tristeza que sinto pelo que aconteceu, não é traduzível em caracteres. Tenho a consciência tranquila de que nada fiz para provocar este desmoronamento. Ao contrário de Maria João Barreto, que conspirando pelos cantos contribuiu para o clima que conduziu ao fim da Universidade Independente.
Mas não foi só ela. Muitos outros docentes tiveram comportamentos reprováveis para colegas seus. E se é verdade que a gestão financeira foi ruinosa, não é menos verdade que uma boa parte dos professores ajudou, e de que maneira a "enterrar" o sonho de muitos.
Talvez por ser teimoso, talvez por já ter vivido quase meio século, não tenho uma opinião hoje e outra amanhã, conforme a música que é tocada.
Para mim esta senhora não presta.
domingo, 22 de abril de 2007
Reencontros
Um sábado de emoções fortes, entre copos e talheres, marcou um dia de reencontros.
Ao almoço recuámos duas dezenas de anos, para reviver os tempos da Rádio 2000, rádio local de Alverca, que em 1989 foi afastada de forma injusta do espectro radiofónico.
A ironia da vida fez com que o desaparecimento da nossa Leonor Colaço despoletasse um movimento de recuperação, quem já originou dois convívios, onde tenho reencontrado amigos e amigas que já não via "há bué".
Obrigado Leonor. Obrigados a todos o que contribuíram para esta magnífica tarde de convívio.
À noite, novo encontro à mesa, desta vez com colegas que há 25 anos entraram para as Finanças, onde eu apenas estive durante três meses. Apesar do pouco tempo que por lá fiquei, a amizade não se perdeu e lá tivemos recordando tempos idos, sempre com boa disposição.
A Guida e a João foram as anfitriãs, num jantar bem agradável, que já tem segunda jornada marcada para Setúbal, com a organização do Fernando.
Lá estarei.
Ao almoço recuámos duas dezenas de anos, para reviver os tempos da Rádio 2000, rádio local de Alverca, que em 1989 foi afastada de forma injusta do espectro radiofónico.
A ironia da vida fez com que o desaparecimento da nossa Leonor Colaço despoletasse um movimento de recuperação, quem já originou dois convívios, onde tenho reencontrado amigos e amigas que já não via "há bué".
Obrigado Leonor. Obrigados a todos o que contribuíram para esta magnífica tarde de convívio.
À noite, novo encontro à mesa, desta vez com colegas que há 25 anos entraram para as Finanças, onde eu apenas estive durante três meses. Apesar do pouco tempo que por lá fiquei, a amizade não se perdeu e lá tivemos recordando tempos idos, sempre com boa disposição.
A Guida e a João foram as anfitriãs, num jantar bem agradável, que já tem segunda jornada marcada para Setúbal, com a organização do Fernando.
Lá estarei.
Força Rei
Ontem fui surpreendido pela notícia do internamento do Rei Eusébio, vítima de: "lesões significativas nas artérias carótidas internas", conforme referiu José Roquete, director clínico do Hospital da Luz.
Aos 65 anos de idade, o melhor jogador português de todos os tempos, defronta um jogo difícil.
Apesar do seu benfiquismo, grangeia simpatias em todos os quadrantes clubísticos, muito devido à sua forma de estar. É que apesar de defender o seu clube de sempre com unhas e dentes, nunca o ouvi criticar os adversários, antes pelo contrário, tendo sempre uma palavra de conforto e simpatia.
Eu estou a torcer pela sua rápida recuperação.
Força Rei.
Aos 65 anos de idade, o melhor jogador português de todos os tempos, defronta um jogo difícil.
Apesar do seu benfiquismo, grangeia simpatias em todos os quadrantes clubísticos, muito devido à sua forma de estar. É que apesar de defender o seu clube de sempre com unhas e dentes, nunca o ouvi criticar os adversários, antes pelo contrário, tendo sempre uma palavra de conforto e simpatia.
Eu estou a torcer pela sua rápida recuperação.
Força Rei.
22 de Abril
Jack Nicholson, nome artístico de John Joseph Nicholson, nasceu em Nova Iorque, Estados Unidos, a 22 de Abril de 1937).
Nicholson começou sua carreira como actor em 1958, sendo The cry baby killer o seu primeiro trabalho cinematográfico.
Muitos dos filmes em que participou são referências do cinema como Easy Rider, Chinatown, Voando sob um ninho de cucos ou Batman.
Utiliza o seu estilo irónico e algumas vezes obscuro, engraçado ou neurótico para dar vida às personagens que interpreta.
Foi indicado para os Óscares doze vezes, ganhando em três situações.
Hoje entrou no clube dos septuagenários.
Faz 70 anos.
Nicholson começou sua carreira como actor em 1958, sendo The cry baby killer o seu primeiro trabalho cinematográfico.
Muitos dos filmes em que participou são referências do cinema como Easy Rider, Chinatown, Voando sob um ninho de cucos ou Batman.
Utiliza o seu estilo irónico e algumas vezes obscuro, engraçado ou neurótico para dar vida às personagens que interpreta.
Foi indicado para os Óscares doze vezes, ganhando em três situações.
Hoje entrou no clube dos septuagenários.
Faz 70 anos.
sábado, 21 de abril de 2007
21 de Abril
Se lhe disser que Elizabeth Alexandra Mary faz hoje 81 anos, muito provavelmente, não saberão quem é.
Mas se lhe disser que é a Rainha Isabel II, a coisa fica de imediato esclarecida.
Nasceu em Mayfair, Londres, filha dos Duques de York, tendo casado com Filipe, Duque de Edimburgo em 20 de Novembro de 1947.
Foi coroada rainha, após a morte de seu pai, em 2 de Junho de 1953.
A Rainha Isabel nunca sofreu uma desaprovação pública, mas em 1997, ela e outros membros da família real, foram "recebidos" de forma fria quando não presenciaram algumas cerimónias da morte de Diana, Princesa de Gales.
Já afirmou que não pretende abdicar do trono, sendo sua intenção reinar atá à sua morte.
Mas se lhe disser que é a Rainha Isabel II, a coisa fica de imediato esclarecida.
Nasceu em Mayfair, Londres, filha dos Duques de York, tendo casado com Filipe, Duque de Edimburgo em 20 de Novembro de 1947.
Foi coroada rainha, após a morte de seu pai, em 2 de Junho de 1953.
A Rainha Isabel nunca sofreu uma desaprovação pública, mas em 1997, ela e outros membros da família real, foram "recebidos" de forma fria quando não presenciaram algumas cerimónias da morte de Diana, Princesa de Gales.
Já afirmou que não pretende abdicar do trono, sendo sua intenção reinar atá à sua morte.
Que golo!
Mesmo para quem não gosta de futebol, este golo, uma verdadeira obra de arte, merece visto e revisto.
Aconteceu no passado dia 18, no jogo entre o Barcelona e o Getafe (5-2), para a Liga Espanhola.
O artista chama-se Lionel Messi, é argentino, faz 20 anos em 24 de Junho e está no Barcelona desde 2004.
Delicie-se.
Aconteceu no passado dia 18, no jogo entre o Barcelona e o Getafe (5-2), para a Liga Espanhola.
O artista chama-se Lionel Messi, é argentino, faz 20 anos em 24 de Junho e está no Barcelona desde 2004.
Delicie-se.
sexta-feira, 20 de abril de 2007
20 de Abril
Há 118 anos nascia em Braunau an Inn, localidade perto de Linz, na Áustria, Adolf Hitler.
Foi líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, também denominado como o partido Nazi em oposição aos sociais-democratas, conhecidos como o Sozi.
Escreveu em 1924 o livro Mein Kampf(Minha luta), onde apresentava as suas teses racistas e anti-semitas. Nele, referindo-se à sua experiência em Viena, para onde viajou aos dezenove anos de idade já orfão, referiu: "De um fraco cosmopolita transformei-me num grande anti-semita".
Foi presidente da Alemanha entre 1934 e 1945, tendo sido o principal responsável pelo início da 2º Grande Guerra Mundial.
Da história deste assassino e ditador fica a data de 30 de Abril de 1945, dia em que se terá suicidado em Berlim.
Foi líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, também denominado como o partido Nazi em oposição aos sociais-democratas, conhecidos como o Sozi.
Escreveu em 1924 o livro Mein Kampf(Minha luta), onde apresentava as suas teses racistas e anti-semitas. Nele, referindo-se à sua experiência em Viena, para onde viajou aos dezenove anos de idade já orfão, referiu: "De um fraco cosmopolita transformei-me num grande anti-semita".
Foi presidente da Alemanha entre 1934 e 1945, tendo sido o principal responsável pelo início da 2º Grande Guerra Mundial.
Da história deste assassino e ditador fica a data de 30 de Abril de 1945, dia em que se terá suicidado em Berlim.
Vamos à leitura
Nesta fase de paragem dos estudos universitários, vou tendo mais tempo para ler outras coisas, que não só as que dizem respeito às áreas de estudo.
Vários livros estão em fila para a leitura. Depois de ter lido O Aprendiz, um thriller de arrepiar de Tess Gerritsen, chegou a vez de Apaga a luz e abraça-me, uma história de Isabel Wolff, que retrata a história de uma jovem que trabalha numa televisão.
Enquanto não regresso aos livros escolares vou aproveitando para pôr a leitura em dia, facto que só acontecia nas férias, onde me vingava da ausência forçada de tempo para este passatempo que me é tão querido.
Vários livros estão em fila para a leitura. Depois de ter lido O Aprendiz, um thriller de arrepiar de Tess Gerritsen, chegou a vez de Apaga a luz e abraça-me, uma história de Isabel Wolff, que retrata a história de uma jovem que trabalha numa televisão.
Enquanto não regresso aos livros escolares vou aproveitando para pôr a leitura em dia, facto que só acontecia nas férias, onde me vingava da ausência forçada de tempo para este passatempo que me é tão querido.
quinta-feira, 19 de abril de 2007
19 de Abril
De nome completo Maria Yuryevna Sharapova, é considerada por muitos como a melhor jogadora actual de ténis feminino.
Nasceu em Nyagan, Sibéria, Rússia.
Com quatro anos começou a jogar e com seis viajou para os Estados Unidos, com os pais, onde ingressou numa Academia para explorar todas as suas capacidades na modalidade.
Maria Sharapova, com um corpo esbelto e beleza impressionante, do alto do seu 1,89 m., é muito requisitada para trabalhos como modelo.
Muito comparada com Anna Kournikova, outra tenista russa, ao nível do aspecto visual, conseguiu demonstrar que a beleza e o desporto de alta competição não são incompatíveis.
Já foi a número 1 mundial, sendo actualmente a segunda, atrás da belga Justine Henin.
Hoje faz 20 anos.
Nasceu em Nyagan, Sibéria, Rússia.
Com quatro anos começou a jogar e com seis viajou para os Estados Unidos, com os pais, onde ingressou numa Academia para explorar todas as suas capacidades na modalidade.
Maria Sharapova, com um corpo esbelto e beleza impressionante, do alto do seu 1,89 m., é muito requisitada para trabalhos como modelo.
Muito comparada com Anna Kournikova, outra tenista russa, ao nível do aspecto visual, conseguiu demonstrar que a beleza e o desporto de alta competição não são incompatíveis.
Já foi a número 1 mundial, sendo actualmente a segunda, atrás da belga Justine Henin.
Hoje faz 20 anos.
quarta-feira, 18 de abril de 2007
18 de Abril
Inicio hoje um novo post, que vou tentar seja diário.
A primeira página de um jornal diário português, hoje o DN (Público e JN serão outras opções), juntamente com uma efeméride relativa ao dia, são a minha proposta.
Começo com o aniversário da morte de Albert Einstein, o físico alemão que propôs a teoria da relatividade.
Nasceu em Ulm, a 14 de Março de 1879.
Ganhou o Prémio Nobel da Física em 1921.
Ao longo da sua vida teve a cidadania Alemã , Suíça e Americana.
Morreu há 52 anos em Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos, em consequência de um aneurisma, quando tinha 76 anos.
O seu corpo foi cremado e o seu cérebro doado ao cientista Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton.
A primeira página de um jornal diário português, hoje o DN (Público e JN serão outras opções), juntamente com uma efeméride relativa ao dia, são a minha proposta.
Começo com o aniversário da morte de Albert Einstein, o físico alemão que propôs a teoria da relatividade.
Nasceu em Ulm, a 14 de Março de 1879.
Ganhou o Prémio Nobel da Física em 1921.
Ao longo da sua vida teve a cidadania Alemã , Suíça e Americana.
Morreu há 52 anos em Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos, em consequência de um aneurisma, quando tinha 76 anos.
O seu corpo foi cremado e o seu cérebro doado ao cientista Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton.
Com binóculos é melhor
Há muito tempo que não deixava aqui uma anedota. Apesar de esta já ter barbas e não ser tão engraçada escrita, como contada, não resisto a reproduzi-la.
O Ti Manel andava a tratar do campo, ao longe, mas vísivel da casa dele e a Ti Maria. Chegada a hora de almoço, ela veio à varanda e gritou a plenos pulmões:
- Oh Maneeeeelllll veeeeemmmmmmmmm almoçaaaaaaaarrrrrrrr.
Nesta altura passava um observador de pássaros, que vendo a gritaria da senhora, chegou perto e disse-lhe:
- A senhora quer ver melhor onde está o seu marido?
- Pode ser.
Dito isto, emprestou-lhe uns binócolos que trazia com ele. A Ti Maria colocou-os nos olhos e apontou na direcção do marido e disse, em tom de voz baixa:
- Oh Manel vem almoçar.
Valha-nos a boa disposição em tempos dificeis.
O Ti Manel andava a tratar do campo, ao longe, mas vísivel da casa dele e a Ti Maria. Chegada a hora de almoço, ela veio à varanda e gritou a plenos pulmões:
- Oh Maneeeeelllll veeeeemmmmmmmmm almoçaaaaaaaarrrrrrrr.
Nesta altura passava um observador de pássaros, que vendo a gritaria da senhora, chegou perto e disse-lhe:
- A senhora quer ver melhor onde está o seu marido?
- Pode ser.
Dito isto, emprestou-lhe uns binócolos que trazia com ele. A Ti Maria colocou-os nos olhos e apontou na direcção do marido e disse, em tom de voz baixa:
- Oh Manel vem almoçar.
Valha-nos a boa disposição em tempos dificeis.
terça-feira, 17 de abril de 2007
Pouca educação, muitos impostos
Li, há pouco, uma notícia do Diário Económico onde referia que a gasolina em Portugal é das mais caras do Mundo, ao nível da Dinamarca ou Coreia, segundo um relatório do Banco Mundial.
Por exemplo, aqui ao lado em Espanha, o combustível é 20 % mais barato. O Governo argumenta que não pode baixar os impostos sobre os produtos petrolíferos e, pelo contrário aumentou-os.
Defendo que o nosso problema é de educação. Se todos pagassemos o que devemos, em termos fiscais, todos pagaríamos menos, certamente. Mas a nossa especialidade é arranjar forma de enganar o sistema.
Reparem neste exemplo.
Ontem ao chegar a Alverca, na plataforma de saida do comboio, dois cavalheiros, ainda jovens, pós-licenciatura, ar intelectual, fatos escuros e gravata, trocavam palavras de forma séria e indignada: "Já é a segunda vez que compro bilhete e o revisor não parece, para a outra vez...".
Vejam bem. Não estavam a pagar o serviço, apenas a salvaguardarem a hipótese de serem penalizados.
Estes dois, tenho a certeza, não pagam os impostos devidos.
Vamos continuar a pagar a gasolina mais cara.
Por exemplo, aqui ao lado em Espanha, o combustível é 20 % mais barato. O Governo argumenta que não pode baixar os impostos sobre os produtos petrolíferos e, pelo contrário aumentou-os.
Defendo que o nosso problema é de educação. Se todos pagassemos o que devemos, em termos fiscais, todos pagaríamos menos, certamente. Mas a nossa especialidade é arranjar forma de enganar o sistema.
Reparem neste exemplo.
Ontem ao chegar a Alverca, na plataforma de saida do comboio, dois cavalheiros, ainda jovens, pós-licenciatura, ar intelectual, fatos escuros e gravata, trocavam palavras de forma séria e indignada: "Já é a segunda vez que compro bilhete e o revisor não parece, para a outra vez...".
Vejam bem. Não estavam a pagar o serviço, apenas a salvaguardarem a hipótese de serem penalizados.
Estes dois, tenho a certeza, não pagam os impostos devidos.
Vamos continuar a pagar a gasolina mais cara.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Quero lá saber!
Dei comigo a pensar, que devo ser a única pessoa neste País que ainda não escreveu nada sobre a polémica em torno da licenciatura do José Sócrates.
Tenho ouvido e lido o que se tem dito. Claro que não li tudo e também não ouvi tudo.
Sabem porque? É como só se tem falado neste assunto, teria deixar de trabalhar para ter tempo para isso.
Já ninguém fala de más arbitragens no futebol, do que vai acontecer aos alunos da Independente ou do fecho das urgências dos hospitais.
Talvez fosse bom analisar, se o primeiro-ministro tem governado bem ou mal, porque é isso que influencia a nossa vida.
Agora se ele é ou não engenheiro, eu estou-me borrifando.
Tenho ouvido e lido o que se tem dito. Claro que não li tudo e também não ouvi tudo.
Sabem porque? É como só se tem falado neste assunto, teria deixar de trabalhar para ter tempo para isso.
Já ninguém fala de más arbitragens no futebol, do que vai acontecer aos alunos da Independente ou do fecho das urgências dos hospitais.
Talvez fosse bom analisar, se o primeiro-ministro tem governado bem ou mal, porque é isso que influencia a nossa vida.
Agora se ele é ou não engenheiro, eu estou-me borrifando.
domingo, 15 de abril de 2007
Para uma menina
Como é domingo e o Sol está satisfeito connosco, aquecendo-nos a alma e o corpo, deixo mais uma canção.
Mas não é um tema qualquer. Pedro Barroso, ribatejano de Riachos, escreveu e lançou esta Menina dos Olhos de Água há mais de 25 anos.
Agora, aqui, vamos percorrendo a letra e a voz, com paisagens ribatejanas em fundo.
Espero que gostem.
Eu e a Célia adoramos este poema.
Marcou a nossa vida.
Mas não é um tema qualquer. Pedro Barroso, ribatejano de Riachos, escreveu e lançou esta Menina dos Olhos de Água há mais de 25 anos.
Agora, aqui, vamos percorrendo a letra e a voz, com paisagens ribatejanas em fundo.
Espero que gostem.
Eu e a Célia adoramos este poema.
Marcou a nossa vida.
Uma prenda
Quem é que não gosta de receber uma prenda? Poucos, concerteza.
Por agora deixo uma, vinda directamente de Alcobaça, com a espectacular voz da Sónia Tavares.
Cantam quase sempre em inglês, mas desta vez para ser Fácil de Entender, brindam-nos com um tema na língua de Camões.
Ouçam e vejam, porque vale a pena.
The Gift.
Por agora deixo uma, vinda directamente de Alcobaça, com a espectacular voz da Sónia Tavares.
Cantam quase sempre em inglês, mas desta vez para ser Fácil de Entender, brindam-nos com um tema na língua de Camões.
Ouçam e vejam, porque vale a pena.
The Gift.
sábado, 14 de abril de 2007
Vento nas "ventas"
A minha relação com os automóveis não é a clássica da população masculina e/ou feminina. O carro para mim é um meio de transporte, mais autónomo que outros, mas, geralmente, bem mais caro. Por isso, não são muitos importantes para mim.
Feita esta introdução, passo à minha história de hoje.
Tenho a sensação que um descapotável, é um must para a maioria dos apaixonados por este meio de locomoção. Não concordo.
Há horas atrás, quando baixava o vidro eléctrico do meu lado, ou seja, do condutor, o material desceu, mas...já não subiu.
Pronto, lá viemos de regresso a casa, de vidro escancarado, cabelos ao vento, estilo opcional ao ar condicionado, ou seja, JTA (Janela Toda Aberta).
E ainda há quem goste de descapotáveis!?
Feita esta introdução, passo à minha história de hoje.
Tenho a sensação que um descapotável, é um must para a maioria dos apaixonados por este meio de locomoção. Não concordo.
Há horas atrás, quando baixava o vidro eléctrico do meu lado, ou seja, do condutor, o material desceu, mas...já não subiu.
Pronto, lá viemos de regresso a casa, de vidro escancarado, cabelos ao vento, estilo opcional ao ar condicionado, ou seja, JTA (Janela Toda Aberta).
E ainda há quem goste de descapotáveis!?
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Sexta-feira, dia treze
Estas coisas da superstição são mesmo assim. Uns acreditam, outros nem por isso. Eu estou no segundo grupo.
Mas a sexta feira, dia treze, deixa alguns em transe.
Existem diversas lendas e explicações para esta fixação. Uma das mais faladas prende-se com a última ceia de Cristo, onde à mesa teriam estado 13 pessoas, com Jesus, de seguida, a ser morto a uma sexta-feira. Daí, ainda hoje se falar que este número, à roda de uma refeição, dá azar.
Cá para mim, se hoje me saísse um prémio no Euromilhões ainda ficava a gostar, cada vez mais, deste dia.
Divirtam-se no dia do azar.
Mas a sexta feira, dia treze, deixa alguns em transe.
Existem diversas lendas e explicações para esta fixação. Uma das mais faladas prende-se com a última ceia de Cristo, onde à mesa teriam estado 13 pessoas, com Jesus, de seguida, a ser morto a uma sexta-feira. Daí, ainda hoje se falar que este número, à roda de uma refeição, dá azar.
Cá para mim, se hoje me saísse um prémio no Euromilhões ainda ficava a gostar, cada vez mais, deste dia.
Divirtam-se no dia do azar.
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Cozido sempre
Ainda não tinha por aqui falado de gastronomia. Mas alguma vez tinha que ser.
E, claro, para quem me conhece melhor, o primeiro avanço na matéria tinha que ser...cozido à portuguesa, o meu prato preferido.
Já o comi nos mais diversos locais, mas o que recordo com mais agrado, não por ter sido o mais saboroso, mas por ser o mais curioso, foi o que consumi nas Furnas, na ilha de S. Miguel, Açores.
Mais interessante do que comê-lo, foi assistir à sua confecção no fundo da terra, de frente a um enorme e delicioso lago.
Se puder vá lá.
E, claro, para quem me conhece melhor, o primeiro avanço na matéria tinha que ser...cozido à portuguesa, o meu prato preferido.
Já o comi nos mais diversos locais, mas o que recordo com mais agrado, não por ter sido o mais saboroso, mas por ser o mais curioso, foi o que consumi nas Furnas, na ilha de S. Miguel, Açores.
Mais interessante do que comê-lo, foi assistir à sua confecção no fundo da terra, de frente a um enorme e delicioso lago.
Se puder vá lá.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Sessenta e quatro degraus
Conscientemente entrei hoje pela última vez na Universidade Independente. Inconscientemente vou lá voltar para tratar das questões burocráticas, relacionadas com a possibilidade de ingressar noutra Instituição.
Recordo o primeiro dia em que cheguei à UnI. Parei o automóvel do lado de lá da Marechal Gomes da Costa. Para passar para a outra margem da avenida tinha uma passagem superior.
Olhei para ela e resolvi contar os degraus. Trinta e dois para subir, outros tantos para descer.
Quando cheguei ao lado de cá, parei. Pensei. Quando terminar o curso vou tentar quantificar os degraus que palmilhei.
Não me deixaram chegar ao fim, para já.
Os sessenta e quatro degraus continuam lá.
Recordo o primeiro dia em que cheguei à UnI. Parei o automóvel do lado de lá da Marechal Gomes da Costa. Para passar para a outra margem da avenida tinha uma passagem superior.
Olhei para ela e resolvi contar os degraus. Trinta e dois para subir, outros tantos para descer.
Quando cheguei ao lado de cá, parei. Pensei. Quando terminar o curso vou tentar quantificar os degraus que palmilhei.
Não me deixaram chegar ao fim, para já.
Os sessenta e quatro degraus continuam lá.
terça-feira, 10 de abril de 2007
Falta de respeito
Não fiquei surprendido com a decisão de Mariano Gago. Aliás penso que não havia outra solução, depois das tropelias que os donos da UnI produziram ao longo deste último mês.
Nos poucos minutos que demoro de casa à estação da CP, aproveito para ouvir as últimas na rádio. Hoje, claro que a notícia era a Independente.
Pensei que não ía ouvir nada de novo. Mas enganei-me.
Falava Lúcio Pimentel à TSF, ele que aparece agora a dizer ser o representante da SIDES SA, sociedade proprietária da UnI. É aquele senhor, com cara de santo, que há duas semanas atrás foi apanhado pelas câmaras da televisão a fugir de dois agentes da PJ e depois veio dizer que: "apenas tinha ido almoçar".
Mas, adiante. Dizia ele que estava indignado com os motivos que o Ministro evocara para a decisão tomada. Que as aulas tem decorrido com normalidade (apesar de desde 26/02/07 eu não ter tido uma aula digna desse nome) e que, espante-se, ser normal no ensino superior, no início dos semestre aparecer mais de que um professor para dar uma disciplina!?
Belisquei-me...não, já estava acordado e imaginei a cena.
Primeira aula de uma qualquer disciplina, dois professores na sala olhando os alunos. Apresentam as suas credenciais. Cada um tem apenas um minuto para mostrar o que vale. De forma democrática os discentes fazem uma votação, por voto secreto, para escolherem o docente da cadeira. Depois da contagem, o escolhido é levado em ombros, até à Reitoria, para se ficar a saber quem foi o eleito.
Parem de gozar connosco. Podemos não ter aulas mas exigimos respeito.
Nos poucos minutos que demoro de casa à estação da CP, aproveito para ouvir as últimas na rádio. Hoje, claro que a notícia era a Independente.
Pensei que não ía ouvir nada de novo. Mas enganei-me.
Falava Lúcio Pimentel à TSF, ele que aparece agora a dizer ser o representante da SIDES SA, sociedade proprietária da UnI. É aquele senhor, com cara de santo, que há duas semanas atrás foi apanhado pelas câmaras da televisão a fugir de dois agentes da PJ e depois veio dizer que: "apenas tinha ido almoçar".
Mas, adiante. Dizia ele que estava indignado com os motivos que o Ministro evocara para a decisão tomada. Que as aulas tem decorrido com normalidade (apesar de desde 26/02/07 eu não ter tido uma aula digna desse nome) e que, espante-se, ser normal no ensino superior, no início dos semestre aparecer mais de que um professor para dar uma disciplina!?
Belisquei-me...não, já estava acordado e imaginei a cena.
Primeira aula de uma qualquer disciplina, dois professores na sala olhando os alunos. Apresentam as suas credenciais. Cada um tem apenas um minuto para mostrar o que vale. De forma democrática os discentes fazem uma votação, por voto secreto, para escolherem o docente da cadeira. Depois da contagem, o escolhido é levado em ombros, até à Reitoria, para se ficar a saber quem foi o eleito.
Parem de gozar connosco. Podemos não ter aulas mas exigimos respeito.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Voar
Dei comigo a pensar, logo pela manhã no caminho para o trabalho, no anúncio que o Ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, vai fazer logo às 18h00, que bem provavelmente alterará o futuro de umas largas centenas de pessoas, alunos da Universidade Independente, eu inclusive.
Já há uns dias atrás emiti a minha opinião sobre o tema (leia aqui), e não altero nem uma vírgula à minha convicção da altura.
Regresso ao meu caminho matinal. No alcatrão da estrada um pombo empurra com destreza um pedaço de pão para cima do passeio, para depois começar a depenicá-lo, já no passeio, onde se encontra mais seguro.
Mais à frente, um gato jaz morto, provavelmente atingido por um automóvel.
O contraste entre a luta pela vida, pela sobrevivência e a hora final.
O fim da UnI pode ser hoje, mas é importante que todos nós, alunos daquela Instituição, não nos deixemos abater, seguindo o exemplo do pombo que por esta hora estará a voar algures por aí.
domingo, 8 de abril de 2007
Coelho da Páscoa
Apesar de se tratarem de épocas em que se celebram datas de cariz religioso, são os símbolos não relacionados com as causas de Deus que atraem os mais pequenos.
Mais pequenos e não só, pois gosto muito de alguns, principalmente do Coelho da Páscoa.
A tradição terá sido trazida das Américas por imigrantes alemães, no início do século dezoito, segundo a qual o simpático animal visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas tinham que encontrar na manhã de Páscoa.
O coelho, tanto no significado judeu quanto no cristão, relaciona-se com a esperança de uma vida nova, a renovação e a fertilidade, pois o facto de se reproduzir em grandes ninhadas e rapidamente, traduz-se num símbolo de festa.
Eu gosto muito de coelhos e por isso tenho um que faz parte da família.
Mais pequenos e não só, pois gosto muito de alguns, principalmente do Coelho da Páscoa.
A tradição terá sido trazida das Américas por imigrantes alemães, no início do século dezoito, segundo a qual o simpático animal visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas tinham que encontrar na manhã de Páscoa.
O coelho, tanto no significado judeu quanto no cristão, relaciona-se com a esperança de uma vida nova, a renovação e a fertilidade, pois o facto de se reproduzir em grandes ninhadas e rapidamente, traduz-se num símbolo de festa.
Eu gosto muito de coelhos e por isso tenho um que faz parte da família.
sábado, 7 de abril de 2007
Os sete magníficos
Confesso que desde da eleição de Salazar como o "maior português de sempre", fiquei mais desconfiado sobre estas votações, feitas por telefone ou outro meio, sempre propício a adulteração de resultados.
Há pouco ouvia na rádio uma reportagem sobre o Castelo de Almourol. Este monumento situado no Ribatejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, é um dos 21 finalistas que até dia sete de Julho vão estar a escrutínio, altura em que se vai saber quais as sete maravilhas de Portugal e também do Mundo, em cerimónia a decorrer no Estádio da Luz.
Para saber quais são os monumentos candidatos, clique aqui e saiba tudo e aproveite para votar no seu preferido.
Esperemos que os resultados não sejam tão polémicos como foi a escolha dos "Grandes Portugueses".
Há pouco ouvia na rádio uma reportagem sobre o Castelo de Almourol. Este monumento situado no Ribatejo, no concelho de Vila Nova da Barquinha, é um dos 21 finalistas que até dia sete de Julho vão estar a escrutínio, altura em que se vai saber quais as sete maravilhas de Portugal e também do Mundo, em cerimónia a decorrer no Estádio da Luz.
Para saber quais são os monumentos candidatos, clique aqui e saiba tudo e aproveite para votar no seu preferido.
Esperemos que os resultados não sejam tão polémicos como foi a escolha dos "Grandes Portugueses".
sexta-feira, 6 de abril de 2007
O maior
O título até pode dar a entender que vamos falar do José Mourinho, mas não. O Special One não é o protagonista deste momento.
Neste caso trata-se de o maior, mas da aldeia dele.
Mais um excelente boneco do Gato.
Neste caso trata-se de o maior, mas da aldeia dele.
Mais um excelente boneco do Gato.
Sem post
Nem sempre é fácil inventar assunto para aqui deixar. Há largos meses que todos os dias chega assunto ao Tio Jorge.
Ontem, quinta-feira santa, é o dia em que os bancários, além de outros, não trabalham da parte da tarde. Normalmente é ocasião para um almoço alargado, em tempo e conversa.
O repasto aconteceu na Baixa pombalina, junto à Casa dos Bicos, com um dia bem agradável e com imensos turistas. O problema é que o almoço prolongou-se até ao jantar, com futebol à mistura e com o regresso a casa já hoje.
Por isso não houve post.
Mas hoje há.
Ontem, quinta-feira santa, é o dia em que os bancários, além de outros, não trabalham da parte da tarde. Normalmente é ocasião para um almoço alargado, em tempo e conversa.
O repasto aconteceu na Baixa pombalina, junto à Casa dos Bicos, com um dia bem agradável e com imensos turistas. O problema é que o almoço prolongou-se até ao jantar, com futebol à mistura e com o regresso a casa já hoje.
Por isso não houve post.
Mas hoje há.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Futuro
O espaço da hora de almoço, nos dias de trabalho, é sagrado e raramente abdico dele. Actualmente com um grupo fixo de colegas, falamos e re-falamos de quase tudo.
Hoje a conversa resvalou para lá do que conseguimos controlar. O futuro e com ele a imaginação...
Manhã cedo já estou levantado, com o sol a aquecer as janelas do quarto. O verão alentejano é muito quente, mas o horizonte espera pela minha intervenção.
Levanto-me, ligo a televisão e o PC para saber as últimas notícias. A Célia ainda dorme, mas por pouco tempo, pois a temperatura empurra-nos para fora da cama.
Logo tenho que ir à vila. Os netos, David e Rita, vem aproveitar as férias escolares para estarem connosco, chegando no comboio das 10h25.
A nossa quintinha alentejana é simples mas contém tudo o que precisamos. Lá fora o quintal mantêm-me ocupado grande parte do tempo. O restante é para ler e ver cinema, que não consegui enquanto estava na vida activa. Agora reformado...
Não sei como ele será...apenas sei como gostava que ele fosse.
Hoje a conversa resvalou para lá do que conseguimos controlar. O futuro e com ele a imaginação...
Manhã cedo já estou levantado, com o sol a aquecer as janelas do quarto. O verão alentejano é muito quente, mas o horizonte espera pela minha intervenção.
Levanto-me, ligo a televisão e o PC para saber as últimas notícias. A Célia ainda dorme, mas por pouco tempo, pois a temperatura empurra-nos para fora da cama.
Logo tenho que ir à vila. Os netos, David e Rita, vem aproveitar as férias escolares para estarem connosco, chegando no comboio das 10h25.
A nossa quintinha alentejana é simples mas contém tudo o que precisamos. Lá fora o quintal mantêm-me ocupado grande parte do tempo. O restante é para ler e ver cinema, que não consegui enquanto estava na vida activa. Agora reformado...
Não sei como ele será...apenas sei como gostava que ele fosse.
terça-feira, 3 de abril de 2007
Modas
As modas dominam esta geração. Há modas para tudo, roupas, perfumes, penteados, cores, carros, casas, etc.
Por isso, há algum tempo a esta parte, mais concretamente desde a edição do best-seller de Dan Brown, O Código da Vinci, apareceram umas resmas de livros a tratar os assuntos da Igreja, das ciladas mais ou menos armadas aos Papas, do lado negro do Vaticano e o diabo a sete.
Vou começar a ler O Último Papa de Luis Miguel Rocha, que aborda a possível conspiração para a morte de João Paulo I. Esta obra teve origem em documentos inéditos, entre eles um diário onde, supostamente, é desvendado o terceiro segredo de Fátima.
O mais intrigante, a ser verdade, é que o autor diz que foi vítima de roubo do seu computador portátil, onde estava a versão final do livro e não roubaram mais nada da sua casa.
Realidade ou marketing promocional, fica a pergunta.
Certo é que a história já vendeu mais de 200.000 exemplares, só em Portugal, tendo sido traduzido em cinco línguas.
Bem, agora vou ler o livro.
Por isso, há algum tempo a esta parte, mais concretamente desde a edição do best-seller de Dan Brown, O Código da Vinci, apareceram umas resmas de livros a tratar os assuntos da Igreja, das ciladas mais ou menos armadas aos Papas, do lado negro do Vaticano e o diabo a sete.
Vou começar a ler O Último Papa de Luis Miguel Rocha, que aborda a possível conspiração para a morte de João Paulo I. Esta obra teve origem em documentos inéditos, entre eles um diário onde, supostamente, é desvendado o terceiro segredo de Fátima.
O mais intrigante, a ser verdade, é que o autor diz que foi vítima de roubo do seu computador portátil, onde estava a versão final do livro e não roubaram mais nada da sua casa.
Realidade ou marketing promocional, fica a pergunta.
Certo é que a história já vendeu mais de 200.000 exemplares, só em Portugal, tendo sido traduzido em cinco línguas.
Bem, agora vou ler o livro.
segunda-feira, 2 de abril de 2007
Adeus amigos [1]
domingo, 1 de abril de 2007
Adeus amigos
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