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Hesitei...mas depois de pensar um pouco, achei que não devia deixar fora do conhecimento de todos esta troca de opiniões.
Em 23 de Abril deste ano, escrevi um
post onde falava de um telefonema recebido de Maria João Barreto, porta-voz da Universidade Independente, onde teci alguns comentários acerca desta professora da UnI.
Hoje verifiquei que tinha um comentário da referida personagem às minhas considerações de então. Clicando
aqui pode reler o
post e os
desabafos produzidos.
Deixando já bem claro que o assunto por mim vai ficar aqui encerrado, não posso deixar de fazer algumas reflexões acerca do que escreveu Barreto:
- Começa por falar em não misturar "interesses com profissionalismo". A sua tomada de posição, colocando-se claramente de um dos lados das facções que procuravam controlar a UnI é uma atitude profissional desinteressada?
- Refere Barreto que foi a primeira vez que alguém se interessou pelos problemas dos alunos. Um convite para para participar num programa da TVI foi uma forma de ajudar os alunos?
- Depois opta por enveredar pela mistura das questões universitárias com as minhas profissionais, perfeitamente efectuadas fora de contexto. É claro que ela deve defender o "dono", mas isso dá-lhe o direito de apunhalar colegas seus pelas costas? Dá-lhe condições para escutar às portas de reuniões para poder prejudicar as tentativas de salvação da UnI, levada a cabo por professores que apenas procuravam, eles sim, salvaguardar os interesses dos alunos?
- Por último, ironiza sobre o meu "quase meio século". Tenho muito orgulho nele, de cabeça erguida, sem nunca ter de enveredar por usar caminhos ínvios para conduzir a minha carreira profissional, ao contrário de outros.
Como "jovem" que é, não devia desprezar os "mais velhos", pois talvez pudesse aprender alguma coisa com eles.
Ponto final parágrafo.