quinta-feira, 21 de junho de 2012

Após a fuga do Sol

Vou repetir a receita de domingo.
São 18:35 horas.
Vamos mandar os checos para casa, já!
Com sofrimento - nem tem graça de outra forma - e sem chuva, porque o estádio está fechado, mas com muito talento.
Vamos ficar à espera do companheiro das meias em Donetsk: Hollande ou Rajoy.

Mais uma grande vitória!
Um golo excelente de CR7 - continuem a gritar pelo Messi - após um grande cruzamento de João Moutinho.
Um jogo sempre controlado contra uma equipa que tem um grande guarda-redes, nove defesas e um rapaz simpático a correr lá na frente.
O Patrício quase que adormeceu!
O objetivo dos checos era perder poucos e conseguiram.
Parabéns Michal Bilek.

Já tinha pensado em escrever isto.
Poborsky, chapéus há muitos!

1 comentário:

Mandrake disse...

Vi o jogo num restaurante chinês, ao Saldanha, "estranhamente" sem clientes. Foi engraçado ver oito chineses - patrão e funcionários - a puxar por Portugal o jogo tudo. Engraçada a algazarra com as bolas no poste e - finalmente - com o merecido golo do grande Cristiano Ronaldo.

Mais tarde, ao sairmos do cinema (Monumental) - por volta das 23:30 - ainda andavan inúmeros carros na rua, com bandeiras e cachecóis, a apitar numa emotiva comemoração do feito.

Já que falo em chineses, cuja aposta no futebol do futuro passa por ter enviado 100 adolescentes para estudarem e treinarem em Portugal durante um ano (quatro aqui no Real de Massamá), não deixa de ser lisongeiro para nós, portugueses, que visionem no nosso futebol qualidade e eficiência de trabalho que mais não é um cabal reconhecimento da superior quaalidade do nosso país na prática do desporto que alguém chamou um dia rei.

O certo é que, fora de portas, temos quase 60 treinadores portugueses a trabalhar e a, com muita regularidade, serem bem sucedidos nesse mister.

Voltando a Portugal, se certas "habilidades arbitrais" não falarem/apitarem mais alto, é legítimo pensarmos ser possível trazer o título europeu para Portugal. Parafraseando Torres, "deixem-nos sonhar"!

PS - Para aqueles que gritam Messi despudoradamente, seria honesto - caso a maldade e a inveja não lhes tolhessem os depauperados neurónios - admitirem que o pequenote das Pampas nunca na vida faria um golo como o do nosso Ronaldo hoje. Por muito que se pusesse em bicos de pés não chegava lá.

Allez, allez Portugal!