quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Terceiro Ciclo

Até posso estar enganado, mas o Novo Banco não vai ser vendido antes das eleições.
O preço da reeleição de Carlos Costa terá sido a venda do BES Bom a um preço muito perto dos 4,9 mil milhões euros, valor que Banca portuguesa disponibilizou através do Fundo de Resolução.
O problema é que os compradores nem por lá perto andam, e apesar de Maria Luís Albuquerque e Pires de Lima já terem vindo dizer que os contribuintes nada vão pagar, estão a mentir, pois todos
sabemos que a parte da Caixa Geral de Depósitos vai ser paga por todos nós.
Por isso - e como não convém à estratégia eleitoral da Coligação - vamos continuar a ter o Banco nas mãos do BdP até 4 de outubro.
Pelo menos!

A etapa rainha da Volta a Espanha - em Andorra - justificou em emoção a importância que lhe era concedida, no dia em que Christhoper Froome (Sky) disse adeus à vitória na prova, perdendo 8’41’’ para o vencedor de hoje, com Nélson Oliveira a integrar a fuga do dia e a terminar na 11ª posição.
A equipa cazaque da Astana esteve em grande, com o espanhol Mikel Landa a vencer a etapa e o italiano Fabio Aru a chegar à vermelha.
Vuelta dos portugueses: 17º André Cardoso (Cannondale) a 10’19’’; 36ª José Gonçalves (Caja Rural) a 33’31’’; 37º Nélson Oliveira (Lampre) a 33’24’’;  44º Ricardo Vilela (Caja Rural) a 52’26’’; 47º Tiago Machado (Katusha) a 56’48’’.
Sérgio Paulinho (Tinkoff) desistiu vítima de o atropelamento por uma mota da TVE, foi ao hospital, mas encontra-se bem, apesar dos 17 pontos com que foi suturado.

Em Nova porque, no resto do US Open de ontem foi tudo normal.
No dia três - até ao momento - não aconteceram surpresas, numa altura em que João Sousa e o argentino Leonardo Mayer vão defrontar a dupla canadiana Vasek Pospisil / Jack Sock.

Sem comentários: