Há dias ficou a saber-se que Carlos Queiroz vai ser o novo seleccionador nacional.
Há semanas atrás, quando se soube que Scolari ía para o Chelsea, deixei aqui a opinião de que o ideal era vir de novo um técnico estrangeiro.
Não foi esta a opção de Gilberto Madaíl.
Talvez por ele estar de saída da Federação, pelo menos anda a ameaçar há algum tempo.
Bem, vou tentar sustentar a minha opinião.
Estamos lembrados dos ataques que o treinador brasileiro sofreu, nos primeiros tempos à frente à frente da selecção das quinas, nomeadamente na sequência dos afastamentos de Vítor Baía e João Pinto.
Mais tarde, fruto da teimosia de Filipão, as ofensivas surgiram de vários quadrantes, mas nada fez demover o antigo técnico nacional.
Conhecendo o espírito do povo português, que apesar de ser de brandos costumes, tem o coração ao pé da boca, temo que ao mínimo deslize, Queiroz fique sem margem de manobra.
E ele não vai aguentar nem metade das coisas que disseram ao Sargentão.
Sem comentários:
Enviar um comentário