sábado, 9 de agosto de 2008

Após a fuga do Sol

Ao que nós chegámos.
Recordo-me de, em miúdo, quando passava férias em casa da minha tia, irmã da minha avó materna, Ermelinda de seu nome, de nem termos televisão. Por esses dias, o homem chegou à Lua e vi esse feito num sótão de uma mercearia/tasca que existia por lá perto.
Já existiam na altura, mas eu acho que era por uma questão de sovinice, que os meus tios não a compravam. Até as lâmpadas eram para aí de 20 W, nem se via o que estávamos a fazer. Sem exagero.
Hoje, cá estou na casa de pano, em pleno parque de campismo com Internet, que me possibilita manter o Tio Jorge actualizado.
Modernices.

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