Sejam de que espécie sejam.
Políticos, relegiosos, desportivos ou simplemente de caráter.
Faz hoje 38 anos que uma tentiva de golpe de estado em Portugal foi abortada, deixando no poder um governo de esquerda, perigosamente extremista.
Talvez esse tenha sido o motivo da sua queda algum tempo depois.
Nos dias de hoje, a esquerda precisa de voltar ao governo.
Sem radicalismos!
Juntamente com habituais dores de segunda-feira, chegou um grupo britânico, a cantar desde de 1986.
A voz de Chris Martin a liderar os Coldplay e Every Teardrop Is a Waterfall.
1 comentário:
Na desgraça que tem sido a vida política nacional nos últimos tempos, para além de lutar e resistir, há também que ter algum sentido de humor, para "temperar".
A melhor da semana vem de Ricardo Araújo Pereira, na última emissão do "Governo Sombra" (TSF e TVI 24): propõe a canonização de Cavaco Silva.
Porquê?
Porque ao fim de tantos anos na vida política, com todos os seus amigos e "companions de route" envolvidos em tantos escândalos e processos judiciais - tudo pelo excessivo amor ao vil metal, em especial o alheio - só mesmo sendo "santo" é que conseguiu passar "inocente e puro" por toda esta "vida de pecado" não sendo culpado de coisa alguma.
R.A.P. vai mesmo mais longe para justificar a santidade de Cavaco. Então não é que ele esteve mais de um mês em retiro, cumprindo voto de silêncio, qual "carmelito descalço"!
Termino com as sábias palavras de Clara Ferreira Alves no programa "Eixo do Mal" (SIC Notícias) sobre este retiro de Cavaco: "Deve ser por isso que se diz que o silêncio é de ouro", concluindo mesmo que "para aquilo que (Cavaco) ganha, a não fazer coisa nenhuma até é bem pago demais."
PS - Será que as especulações sobre o estado de saúde de Cavaco - Alzheimer ou Parkinson - que correm nos meios jornalísticos podem ser considerados como uma atenuante para o (ausente) exercício da "magistratura de influência" de Cavaco?
Para mim, não. Como diz o povo - na sua enorme sabedoria popular - quem não pode... arreia. Assim, para mim, Cavaquinho e entourage, ide-vos embora e - como no filme sugerem ao Evaristo de "O Pátio das Cantigas" - quando lá chegarem - onde quer que cheguem - "mandem saudades, que é coisa que cá não deixam!"
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