terça-feira, 30 de junho de 2015

Por Hoje

O Ministério da Cultura de Nuno Crato acordou agora para o perigo do sedentarismo e da obesidade juvenil, fruto do muito tempo em que os alunos estão na sala de aulas e também pelas alimentações deficientes.
Quando se esperaria que fosse criado um plano de rejuvenescimento da componente de educação física nas escolas, o ministro veio aconselhar os estudantes a irem de bicicleta para as aulas, assim como fazerem corridas de sacos nos recreios!
Não estou a brincar, ele disse mesmo isto.
No País normal era imediatamente demitido, mas por aqui ... quase ninguém deu por este burrice, ocupados que andamos - Passos Coelho agradece - com a Grécia.
Como dizia hoje Vítor Serpa no jornal A Bola “O Ministro da Educação tem, ao menos, de ter a consciência de que o ridículo mata”.

O Chile - anfitrião da Copa América - é o primeiro finalista da prova.
Esta madrugada, esteve em vantagem sobre o Peru - com um golo de Vargas - sofreu o empate com o auto-golo de Medel, mas o mesmo Vargas carimbou o passaporte para a final do próximo sábado.
Na próxima madrugada Argentina e Paraguai vão discutir o outro lugar.

As surpresas na relva de Wimbledon surgiram do lado feminino.
A romena Simona Halep [3] foi eliminada (5-7, 6-4 e 6-3) pela eslovaca Jana Cepelova, e a canadiana  Eugenie Bouchard [12] - finalista vencida em 2014 - foi derrotada (7-6 [7/3] e 6-4) pela chinesa Ying-Ying Duan.

Ainda não foi desta!
A Suécia jogou sempre à procura das grandes penalidades, sendo que no final do jogo percebeu-se porquê.
Portugal encontrou dois autocarros amarelos pela frente, foi sempre melhor, mas não conseguiu marcar.
Ricardo Esgaio falhou, José Sá ainda conseguiu uma defesa, mas William Carvalho desperdiçou o derradeiro pontapé que deu o título aos suecos.
Duas palavras finais para Rui Jorge e para o árbitro polaco.
O técnico português falhou redondamente nas substituições, deixando - por exemplo - Bernardo Silva em campo que foi uma nulidade toda a partida.
Sobre o juiz da partida ficou sempre a sensação que gostava mais do amarelo - mas não o dos cartões para os nórdicos - deixando uma meia dúzia de faltas por marcar que favoreciam os portugueses, ficando por assinalar um penalty - pareceu-me sem repetição - sobre Gonçalo Paciência.

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