sábado, 16 de setembro de 2017

Trabalho, almoços e gangs

Em maio de 1983 fui trabalhar para Agência de Alverca e passei a almoçar no melhor restaurante que há: a casa dos Pais!
Durante sete anos - numa altura é que as dependências bancária fechavam da 12 às 13 horas - lá fui provando todos os pesticos da mãezinha.
No dia 2 de janeiro de 1990 dei um novo rumo à minha carreira bancária, ingressando no Departamento de Auditoria e Inspecção (DAI).
O edifício situava-se na Rua Rodrigo da Fonseca, em Lisboa, onde, grosso modo, passávamos uma semana por mês, sendo o resto do tempo passado pelas agências do nosso País, Açores e Madeira incluídos.
Em Lisboa almocei em dois restaurantes situados na nossa rua - já não me recordo do nome de nenhum deles - quase sempre na companhia do Supico, Oliveira, Miranda e Romeu.
Nos 4 anos que tive na DAI conheci imensos por aí fora, mas para ilustrar este post de hoje, recordo O Fialho, em Évora.
Excelente e caro, para o meu bolso, claro!
A sorte foi que alguém pagou o almoço.

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