quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Trabalho, almoço e gangs

Depois de um período conturbado, com diversas e rápidas mudanças, assentei em Loures, onde estive dois anos.
Não foram tempos fáceis, mas mantive a ideia de almoçar sempre no mesmo local.
O restaurante Ímpar foi o eleito e recordo-me que tinha um empregado simpático, a quem uma vez disse “há muito tempo que não como rim com ovo” e dias depois lá estava o prato na ementa.
Esta passagem por Loures ficou marcada na minha vida por dois motivos: a morte do meu Pai a 17 de novembro de 2005 e a minha entrada na Universidade Independente, um ano antes, em simultâneo com a Cláudia.
Foi por esta altura que nasceu o primeiro Gang, na altura ainda sem nome.
Mensalmente, eu, Custódio Pinto, Tavares Sousa e António Barros, todos colegas da Caixa, fazíamos esta reunião gastronómica, no tal restaurante que falei acima.
Foi numa delas que surgiu a hipótese de eu ir até à Sede, na avenida João XXI.
E para lá me mudei, algures em 2007.

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