quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Um olhar alentejano

Começo por dizer que não vi o programa - Prós & Contras - onde foi levantada a questão.
Depois comecei a ver muitas citações sobre o tema nas redes sociais.
Deixei assentar a poeira.
Quando a discussão chegou aos jornais de referência fui averiguar.
A maioria ficou muito zangada com o que disse Daniel Cardoso, um professor universitário.
Resumindo, ele afirmou que obrigar as crianças a darem beijos aos avós era uma espécie de violência que podia ter reflexos no futuro.
Depois foram desencantar a vida pessoal do professor para o ofenderem e desacreditarem.
Já não se pode ter opinião?
Desde que as mesmas não sejam grosseiras ou ofensivas, devemos respeitá-las, independentemente das orientações sexuais de quem as profere.
Como também gosto de dar a minha opinião, cá fica ela.
Se as crianças não quiserem dar um beijinho à avó ou ao avô, não as devemos obrigar.
Aliás, acho que é um caso raro, pois os avós são os que mais mimam as crianças, sendo que se elas não querem dar beijos, algum motivo devem ter.
Educar é ensinar e perceber, não obrigar!

Sem comentários: