sexta-feira, 28 de junho de 2019

Um olhar alentejano

Acho que não podia começar este texto de outra maneira que não assim.
"Chapéus há muitos seu palerma!"
Esta frase foi imortalizada por Vasco Santana no filme A Canção de Lisboa, realizado por Cottinelli Telmo em 1933.
Um chapéu igual ao que se refere Vasco Santana nesta película não coloquei, mas dos de pala, tenho e já tive uma catrefa deles.
Continuo com duas perguntas.
Qual o motivo porque comecei a usá-los?
E não tenho mais porquê?
A primeira questão fica sem resposta, pois não me recordo porque motivo o comecei a utilizar, e não foi por causa do sol na moleirinha.
A segunda é fácil: por esse País fora, incluindo Açores e Madeira já por lá ficou uma recordação minha, com pala.
Nos dias de hoje já faz parte da minha imagem, quando estou em reportagens desportivas.
Seja no ciclismo, hóquei em patins, futebol de praia, andebol de praia ou futebol, o apetrecho lá está presente.
E quando me esqueço de o levar, peço um ao Ricardo, ou aumento o número dos que tenho.
Os últimos dois foram comprados no aeroporto Humberto Delgado - antes de uma ida ao Pico - e na Nazaré.
Já posso começar a perder mais uns!

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